A ausência foi forçadae ninguém deu por isso.
Ainda não fui capaz de "linkar".A razão provàvelmente encontrá-la-ei numas "postas" mais abaixo.É que ainda não consigo ver em quê que poderia interessar a alguém esses meus momentos de pasmo e introspecção.
Glosando Eduardo Cintra Torres,que no dia 6 escreveu no Público,com o título de "O nascimento de um crítico"umas linhas deliciosas sobre o Bloguista-Mor,não tenho pastilhas de cultura para educar as massas e livrá-las,como eu me livrei,de lugares comuns e de estereótipos,actividade que considero estafante e inibidora da acção "tout court".
A questão a pôr é a seguinte:"Que fazer de um conhecimento que não seja comunicável,ou cuja comunicação se provasse ser deformadora e falsa?"
Toda o drama da linguagem,escrita ou falada,é que uma vez emitida aliena-se na recepção.
Para quê? Como dizia Lobo Antunes essa é a mais dolorosa das perguntas.
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