O Papa e os papistas... ou a penalização perversa
Para começar, vivemos num país sem mordaças e naturalmente somos responsáveis pelo que dizemos, de quem dizemos e onde dizemos as coisas que a nossa liberdade e responsabilidade permitem.
O professor de inglês é livre de expressar a sua opinião, velada ou não sobre o que lhe ficou de importante do famigerado caso" Sócrates ". Pode fazê-lo com sarcasmo, insultuosamente ou não. Acontece que em Portugal o insulto NÃO É LIVRE e expresso à frente de testemunhas que se sentiram ofendidas terá consequências.
Foi isso que aconteceu?
O que terá dito o prof. de tão grave que levou um colega a denunciá-lo perante a chefia?
Para mim essa é que é a questão pertinente, não a delação. O chinfrim, levantado enviezadamente pelos media, como tem sido hábito tem um alvo - Sócrates, que já aparece como um censor e JESUS vem aí a DITADURA.
Cá em Portugal " goza-se " com a vítima do adultério ( O cornudo ) e não com a adúltera ( a Puta ); com o burlado - ( o TÓTÓ ) e não com o burlão. Porque será?
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