A " prematura " distinção atribuída a Barak Obama consubstancia um desejo e uma esperança na credibilidade das palavras e na rectidão das atitudes.
Não foi, definitivamente, quero crer, uma vénia à prosopopeia nem uma prospectiva definição de um novo Messias, cujas palavras redentoras irão libertar o Sapiens da sua natureza - irremediàvelmente selvática - na visão " cínica " de um céptico como eu.
Os actos de Obama falarão por si e definirão o alcance das suas esperanças.
Que a impossibilidade da perfeição do Planeta, povoado de seres imperfeitos como NÓS lhe seja um farol de discernimento na procura de um mundo melhor, não idealizado, é o que se espera da, ia dizer Nação, do ESTADO mais poderoso do Planeta, na definição de um Mundo melhor.
Bastaria a multiplicação de exemplos e de intenções que levaram à atribuição de NOBEL DA PAZ a personagens como ele e Mandela.
Se foi essa a esperança contida nessa atribuição só posso dizer Amém - Oxalá - Assim seja!
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