Será que ainda não se percebeu em Portugal da absoluta insensatez, injustiça, arrogância, pesporrência com que esse organismo, representativo (literal e factualmente ) dos professores se está " nas tintas " para a Eduação e para o Ensino em Portugal.
Recuar nas políticas que estavam a ser, justa e criteriosamente, implementadas pela anterior Ministra será imperdoável políticamente e uma cedência insultuosa e inqualificável à mediocridade reinante no meio, adverso a qualquer tipo de rastreio de competências e vocação e à desavergonhada demagogia e oportunismo político da Oposição.
O País que se lixe, o Ensino, do qual NUNCA ouvimos falar nas " negociações " com a Fenprof,também; quanto aos alunos, alguém saberá dizer as vezes que foram referidos pelas partes, como os putativos principais beneficiários de toda essa cretinice que tem andado à volta dessa discussão?
No fim de contas, essa guerra que assola o País em toda a sua representação, das massas à serôdia elite política e económica tem um fito que a própria Democracia defende - o nivelamento pela mediocridade por parte das massas, obliterando qualquer mérito da diferença e a arrivista distanciação pessoal pelo dinheiro e pela influência política que o sistema alimenta, com ou sem Corrupção.
O patriotismo, em prol do País? Que se dane, não? No fim de contas, o que é que isso diz ao analfabetismo nacional?
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