São 02:11 de 1 de Janeiro de 2010.
Estou rodeado de amigos e porém estou por aqui a lamentar a ausência dos que me diriam mais pela sua presença,pessoal ou cibernética.
A sua ausência também me disse muito. Nada de novo me trouxe, porém, essa mensagem implícita pela realidade das coisas que a vida me ensinou a ignorar emocionalmente.
E ignorar o que já se sabe é aceitar o Real, mesmo que ELE nos exija a emoção, na sua multiplicação espúria e inconsequente das análises dos porquês.
A desilusão é uma ferida que nunca fecha, por mais que o posterior a desvaneça com o tempo. É que os momentos são únicos e irrepetíveis e se se repetem iguais em desilusão tornam -se memórias inesquecíveis que nada fará desaparecer.
Hoje arquivei algumas, com muita dôr.
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