A HONESTIDADE INTELECTUAL EXIGE que à analise se junte a fundamentação e a memória e isso M. Sousa Tavares fá-lo como poucos. Ver a última crónica - Não há inocentes - de 14/5 no Expresso.
É evidente que não há inocentes, Ninguém está inocentado desta narrativa pós 25 de Abril que descambou na Capitulação recente.
A vertigem do Poder democrático que adulterou em vários momentos da história política recente a racionalidade política dos Governos em favorecimento de interesses partidários, corporativos, sindicais, económicos e financeiros ainda está VIVA e actuante. Impossível mudar em tão pouco tempo o que a História cimentou na formatação da alma lusa. O medo que a sobrevivencia lhe irá impôr irá reforçar as defesas de uma " velha " nação no que ela tem de mais autêntico. E não será o Rigor...
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