Da recusa em ter F. Nobre como segunda figura do Estado por parte da Assembleia da República, só podemos dizer que para lá da leitura política necessàriamente feita pelos mais atentos, só podemos constatar que os deputados tiveram " nariz ".
F. Nobre teceu duríssimas críticas à classe política com fulminantes adjectivações. Estava no seu direito e dever fazê - lo. Por que raio de razões quis ser a segunda figura do Estado, desse Estado contaminado pela corrupção e pelo anti - patriotismo?
Os deputados, pelo menos os que o rejeitaram, não compreenderam o vira - casaquismo ou a tutoridade moral que, sem currículum, vulgo exposição e julgamento político, o precedeu.
E foi bem feita!
Parabéns à Assunção Esteves! Gostei do seu agradecimento à Assembleia e da história que a acompanhou no seu percurso político.
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