domingo, setembro 04, 2011

CLARO COMO DEVERIAM SER AS ÁGUAS...

UM absurdo completo, sustentado pela negação total da Política, numa contabilidade grosseira e imoral onde os números, negando - se a si próprios numa projecção sofismática de futuro, tem sido o comportamento desse grupo de burocratas em Portugal que constituem hoje o seu Governo.


Miguel Sousa Tavares continua atento e como é do seu timbre, solicita-nos a reflexão com reiterada argúcia. É dar um pulo à sua última crónica do nosso miserável quotidiano intitulado Lost in translation no semanário Expresso de ontem.

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