UM absurdo completo, sustentado pela negação total da Política, numa contabilidade grosseira e imoral onde os números, negando - se a si próprios numa projecção sofismática de futuro, tem sido o comportamento desse grupo de burocratas em Portugal que constituem hoje o seu Governo.
Miguel Sousa Tavares continua atento e como é do seu timbre, solicita-nos a reflexão com reiterada argúcia. É dar um pulo à sua última crónica do nosso miserável quotidiano intitulado Lost in translation no semanário Expresso de ontem.
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