O primeiro - ministro de Portugal, Passos Coelho, no rescaldo do esvaziamento promovido para aligeirar as exultantes posições do sr. Moedas em louvor do relatório- programa do FMI, disse que esse relatório não é a bíblia do governo.
Da bíblia do governo já sabemos que não é o programa do PSD nem tampouco o programa eleitoral apresentado aos portugueses.
Por outro lado, apesar das sucessivas aberturas do sr. Draghi e do sr. Juncker no sentido de aligeirar as condições impostas aos estados sob resgate, o nosso governo, imbuído de idolatrias funestas, não de qualquer Bíblia, mas da endeusada chancelerina Merkel, faz dos seus ditâmes ( o mercado e a dívida são alibis mentirosos porque negociáveis...) a sua cartilha burocrática porque não há imaginação nem competência para mais; isso é o que nos diz a obediência cega de alunos medíocres, os cromos do empinanço.
Da bíblia do governo já sabemos que não é o programa do PSD nem tampouco o programa eleitoral apresentado aos portugueses.
Por outro lado, apesar das sucessivas aberturas do sr. Draghi e do sr. Juncker no sentido de aligeirar as condições impostas aos estados sob resgate, o nosso governo, imbuído de idolatrias funestas, não de qualquer Bíblia, mas da endeusada chancelerina Merkel, faz dos seus ditâmes ( o mercado e a dívida são alibis mentirosos porque negociáveis...) a sua cartilha burocrática porque não há imaginação nem competência para mais; isso é o que nos diz a obediência cega de alunos medíocres, os cromos do empinanço.
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