Quase aposto que tenho arquivado o primeiro número do semanário... e até hoje NUNCA deixei de cumprir a, para mim obrigação cívica imposta, de o ler.
Confesso que por vezes sentia - o a resvalar, por excesso de zelo de alguns medíocres jornalistas que por lá passaram, para uma espécie de caixa de ressonância do Centrão, nomeadamente na defesa das posições do partido do seu proprietário, fundador do PSD, Pinto Balsemão e perder por momentos o norte, provávelmente por alturas do aparecimento da pedrada no charco que foi o " Independente ".
Tudo perdooei em nome do respeito devido aos excepcionais colaboradores comentaristas, sans blague, que por lá pontuavam e outros que por lá continuam, nomeadamente Inês Pedrosa, Miguel Sousa Tavares, Nuno Bredorode Santos, Marcelo Rebelo de Sousa, Daniel Oliveira e os adversários políticos Rui Ramos, José António Saraiva, Henrique Raposo.
Com todos, mas mesmo com TODOS aprendi a diversidade, a inteligência e, principalmente, CIDADANIA.
PARABÉNS , pois ao Expresso e ao Pinto Balsemão, e que continue a albergar a diferença que faz dele um jornal único.
P.S. Imperdoável a não inclusão da Pluma Caprichosa de C.Ferreira Alves que só por si mereceria uma referência à parte, sem desprimor dos restantes. De tantas vezes referida e aplaudida por aqui o lapso não exigiria o P.S., mas...
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