Encenado ao milímetro, a manifestação e a escalada cénica, género Agarrem - me, se não... das escadarias da sede do poder actual traduzem, para quem quer ver para lá da espuma dos rebentamentos, um sentir latente e grave a pulsar na sociedade portuguesa.
Há limites que não podem ser ultrapassados em Democracia - reclama o Ministro da Administração Interna, chocado com o desfazer da interpretação, objectivada pela Burocracia, pela invasão da subjectividade maltratada. É o que acontece na vida real quando a LEI se desenquadra com o sentir das subjectividades maioritárias que lhe dão origem e a sustentam, minudências que perpassam, em cínicas lamentações, pelo Governo PSD/CDS.
Ou muito me engano ou esses sinais passarão em claro e serão considerados um fait-divers que uma demissão arrumará de vez...
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