... DIGAM - NOS COMO FAZER?
Da impossibilidade de abandonar a sua agenda marcadamente ideológica, governando em prol dos interesses dentro do seu universo eleitoral hoje reduzido aos clientes do costume, a Coligação proclama a incapacidade de abandonar as suas matrizes classistas e a sua burocratização mental.
É - nos impossível, por incompetência, governar com esta Constituição da República, essa que ainda permite a possibilidade de estarmos ainda hoje em funções apesar da desgraça que fizemos cair sobre o país.
Perguntem à Dona, apetece dizer ou então vão para casa e à escola, de novo.
A estreiteza mental na política caracteriza - se por uma visão tubular a que nenhuma outra abrangência interpretativa concebe e quando nenhuma ética, nem mesmo residual, acompanha, por hipotese, a prática desse exercício de burros que nem nos erros contumazes tropeça, entra - se no reino do absurdo.
O mesmo absurdo que faz um Governo implorar pela " criação de condições necessárias de previsibilidade, de estabilidade " por parte de um órgão de soberania independente criado pelo " arco do poder " e atestar a sua incompetência impunemente.
Eu digo o que deveriam fazer - DEMITAM - SE!
Há todavia outro caminho mais adequado à espécie e à parede. Advinhem lá qual é?
Derivando e a talhe de foice.... Foi um susto para a Coligação ver aparecer em cena o António Costa, não foi? O Tó Zé tenrinho e maleável que pisou os mesmos caminhos absurdos que o discernimento , por vezes acéfalo dos meus concidadãos, guindou à possibilidade estatística de vir a ser Primeiro - Ministro e a possibilidade de com ele continuarmos no caminho do desmantelamento, isso sim estúpido, do Estado Social, a mando das luminárias ingentes da UE, já não é uma previsibilidade estável, que chatice...
Glosando o filósofo, quando a educação democrática esquece - se de ensinar as obrigações ético-democráticas aos recoletores clientes, virtualmente dirigentes, o resultado é confrangedor, para todos.
DEIXEM- SE DE PIEGUICES!