EXPRESSOANDO
O director do Expresso, Ricardo Costa, a seu modo descobriu uma nova vaca voadora de seu nome PCP do qual não vê, não, não é a vaca, que essa viu - a, nenhuma preocupação com o desemprego, " que escapa(ndo) quase em absoluto às prioridades do Governo ", não provoca nenhuma reacção fracturante no apoio parlamentar que dedica à Coligação de Esquerda.
Costa, o Ricardo, não o António, diz que cabe ao Governo a responsabilidade do coma induzido ao empreendedorismo que tarda em abalançar - se em novos investimentos. Abrindo um pequeno espaço paralelo, lembramo -nos do que está a acontecer na Venezuela, o novo alvo do Liberalismo predador. Também aí o coma induzido pelas empresas, de distribuição, de importação e de transportes e comércio, tem sido a estratégia capitalista de pôr o ónus do despautério da fome e da humilhação nacional sobre um governo de Esquerda de um " desclassificado " sindicalista. No Brasil a estratégia foi outra e parece que está a resultar.
Voltando ao R. Costa, o cego Governo do irmão - talvez sem o perceber - diz ele, estaria a favorecer quem tem ( daí a acoplagem do P.C.P ) e nada faz por quem nada tem.
Francamente não sei e li o comentário até ao fim, de que é que ele estaria a falar, já que, causticando um programa em andamento operacional de cujos resultados nem o mais ilustre guru económico, meu Deus como abundam... tem, para já os resultados, é, no mínimo... esotérico.
" ESTAMOS TODOS FRACTURADOS "...
... OU TURBINADOS, como diria a cantora
... Alerta - nos numa deliciosa e kínica prosa, como diria Sloterdijk, Miguel Sousa Tavares, a respeito da fracturação dos Costumes que uma minoria, convicta de que todas as Ideias victoriosas, hoje, foram históricamente minoritárias, persegue com denodo. ( A propósito, para ofensa dos animalistas, eu abateria sem pestanejar o gorila americano que " brincava " com o puto de 4 anos que inadvertidamente e por desleixo dos sapiens papás se pôs ao seu alcance... )
Voltando ao assunto, não houve desvio, esta desconstrução da Tradição, que, a meu ver, se está a apoiar na mais imbecilizante narrativa do políticamente correcto que não em nenhuma pressão colectiva que uma mudança estruturada no tempo urgiria, está a ter mais audiência do que deve e como assunto de agenda pública, um abuso lobista inaceitável..
Remeto - vos à prosa bem humorada e... séria do cronista no Expresso último.
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