UMA INTERPRETAÇÃO
A saída de Portugal do Procedimento por Défice Excessivo, aliada aos números das prestações orçamentais e económicas, dizem - nos que o país resgatado do P.P.E. europeu, afrouxou significativamente o garrote que a T.I.N.A. e seus militantes zelotas nos impuseram. Um facto indesmentível.
No entanto...
...A discussão interpretativa, mais os comentários induzidos pelos factos e méritos das acções ( não não foi um milagre..., foi competência) que conduziram a tudo isso, está a atingir proporções alarmistas de dissociação cognitiva, aliás assaz interessantes se integrado no fatalismo e na vil inveja de que falava Camões e Almada Negreiros.
Ainda iremos ouvir alguém dizer que os méritos se devem à intransigência de Schauble e acompanhantes. Uma lastimável e oblíqua visão que, noutros registos atira - nos para os braços da desgraça do Governo da Albuquerque e Coelho como o responsável - A crise é uma oportunidade -, lembram - se? pelas consequências virtuosas da acção do governo P.S e dos seus aliados P.C.P. e Bloco de Esquerda.
A verdade, por muito que custe, foi a derrota da T.I.N.A. e na primeira linha desse combate esteve o P. Ministro, A. Costa, o ministro das Finanças, Centeno, como rostos e protagonistas de primeira linha e o apoio dos partidos da geringonça.
Um reparo que poderá passar por um conselho - Estão a cair no ridículo; ponham - se a pau que o Zé já vos topa de ginjeira.
A borboleta catalizadora cujo bater de asas vos estremeceu de azedume residiu na geringonça.
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