segunda-feira, julho 10, 2017

TRUMP, o caixeiro-viajante pirómano


Uma das facetas mais notadas nas deslocações do presidente norte - americano para fora do seu país tem sido a de um " legítimo " traficante de armas, o único produto que levou na mala diplomática das amostras.
Se no plano doméstico a militância à livre circulação e comércio de armas já era conhecida, a sujeição ao C.I.M., leia - se Complexo Industrial Militar, sim, esse denunciado e alertado da sua força pelo ex- presidente Eisenhower - Não devemos nunca permitir que o peso desta conjugação ameace as nossas liberdades ( e a dos outros, suponho implícito... ) ou o processo democrático - leva Trump à disseminação pelo Globo do seu letal produto. E empenhou - se nisso.

Na primeira deslocação, a Israel, fez uma boa venda, mas a medalha de honra deve - a ao seu trabalho com a monarquia autocrática e fundamentalista dos SAUD, inimigos de Israel. Cinismo? Náaaa, just business...
Não contente com isso, veste a farda do cobrador de fraque por cima da do caixeiro e estimula ao consumo a Europa, culpando - os de sovinice e ameaçando - os com o abandono da protecção mafiosa. Os conflitos, esses, ele, como os antecessores, se encarregará de arranjar. Na Ásia, que tal armar uma provÍncia dissidente chinesa - Taywan - com anti- mísseis e na Polónia anti - russa de anti - mísseis, como se um ou outro acreditassem, e nós também, na pulsão invasora e passível de enfrentar da Rússia ou da China.
Os europeus, esses, não precisam de carniceiros estrangeiros de pacotilha. Desde o século XVIII que os fabricam, de Napoleão a Hitler e Estaline, pelo que do conhecimento da própria História e do armamento em presença saberão tirar as ilacções, quero crer.

QUE VÁ PARA CASA o pirómano. Os americanos que tratem de se verem livres dele.

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