quarta-feira, julho 31, 2019

WHAT'S KNEW?

 NO MUNDO?

Um feroz exercício de senilidade, cretinices pretensiosas, como esta minha " boca "... e queda abrupta e já irreparável do nível médio do Q.I., pelos meus parâmetros, ( lá está a arrogância... ) entre a população jovem do planeta.
Os velhos, como eu, já não são remédio, apesar de infinitamente mais cultos do que a nova geração googliana, para os males de que não fomos capazes de debelar e a revolução doce do apoderamento feminista , mais do que a bufona grosseria metooniana, precisaria de mais intérpretes que não odeiam os homens, para dar um sentido ao que hoje se reduz à burrocracia impotente, aqui e... por todo o lado.

A mesquinhez da, chamemos -lhe luta política, reveste - se de uma tacanhez aflitiva e o modo sobrevivência, alibi de toda a carência ética e moral com a qual se propõe justificar, com indulgência, evidentemente, as traições cometidas e em velocidade de cruzeiro no século XXI, sobre a nossa herança civilizacional, absorvida dos melhores de cada época, domina o panorama comportamental do sapiens.

O que tem faltado, nessa lucidez recorrente de diagnósticos nado - mortos, é a autoridade do Estado.

A selva anti - liberal, cacicado hoje pelos líderes populistas, de Trump a Bolsonaro, de Erdogan a Salvini, de Putin a Duterte, ameaça, pelo exemplo de possibilidade, como erva daninha, todo o testamentário redentor pós- IIG.G. pela sua capacidade de se dirigir a um mundo que intui, certeiro, de analfabetos culturais e dos q.s.f..
Foi na falta da autoridade dos Estados, ocidentais, principalmente, observadores quase passivos da captura, por uma infernália pan - democrática, do campo de valores humanistas, subvertidos em fragmentações identitárias à medida dos fastios e modas do spleen libertário de uma sociedade obesa e  levianamente consumista, dizia, que medrou esta ocupação militante de desprezo pela representação política democrática e... pelo Outro.

NO SE PASSA NADA...

Em Portugal, incêndios polítizados, nos USA, alqueires de alarvidades trumpistas, na Europa, oh Deus, a suprema Burrocracia nórdica a pontuar, sem remédio, o nosso destino, na Rússia de Putin a impunidade, na China de Xi uma singularidade cautelosa com Hong Kong, a Venezuela ausentou - se dos noticiários ( interessante e... ameaçador), e em África acendem - se fachos de mudanças no Continente do futuro.

E disse...

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