António Costa
Ora, já aí estão nos MEDIA os louvores, os encómios e as hossanas ao homem do Estado de seu nome António Costa, o primeiro - ministro de Portugal.
Já os esperava e disso dei conta no post transacto, expectando o que neste país de hipocrisia encartada que cataventa, incólume e impune para onde está virado, viria a seguir.
Ainda a procissão do Sindicato grevista que ameaçou paralisar o país vai no adro do país de anti - patriotas a funcionar com problemas de lana caprina, segundo P.S.Guerreiro, descobre - se que temos um primeiro -ministro " habilidoso " na gíria cavaquista, " optimista irritante " na versão marcelista, chefe do circo mediático na visão de Rio, o líder da Oposição e... por fim, competente na visão dos portugueses que o vão eleger nas eleições de Outubro.
O balanço destes dias far - se - á quando a razão suplantar outras coisas muito tugas de que, por ora, abstenho -me de aprofundar.
A António Costa e o seu governo bastou-lhe ser o responsável máximo do governo do País e agir em conformidade com as suas obrigações políticas. Parece fácil agora mas, de facto, nunca é.
Para alguns, como o Marinho do " I ", tudo isto redundou num " aproveitamento político " do governo que, para Marinho, ansiava, estúpidamente, creio eu e não ele, que isso acontecesse para aproveitar as sobras do caos que daí resultasse e cavalgasse triunfante a onda oportunista que a " oportunidade " criasse . Palermices espelhantes de uma visão da política que misturando works in progress na Educação e na Saúde, que enfrentam guerrilhas ferozes do empreendedorismo liberal, com escaramuças populistas viesse a resultar uma síntese redentora.
Por outro lado, sibilas catastrofistas numa disparatada ou intencional hermenêutica analítica dos ares do tempo, prevêm requisições civis por tudo e por nada, sempre que estiverem em causa as preocupações políticas com a nação, num escalar de medidas autoritárias de uma pretensa inclinação para uma ditadura de Esquerda que se avizinha se houver outra maioria de Esquerda ou absoluta do P.S. nas eleições legislativas de Outubro.
Porquê o pânico? Nunca estiveram tão bem...
WELL DONE, COSTA!
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