Alberoni vituperou o totalitarismo justicialista que ameaça contaminar a Europa no que ela teve e tem ainda, pelo menos para os cidadãos,de mais sagrado - o direito à diferença, à asneira, ao mau - gosto, à ausência de gosto - com a assumpção dos limites que a Lei consagra, enfim, a Liberdade.
Escrevia, então, sobre as proibições dos cruxifixos nas escolas europeias, como o poderia ter feito sobre muito mais coisas que têm estado sobre a sanha niveladora da Eurocracia.
A criação de uma matriz única de " conteúdos " levará, necessáriamente, à formatação de um pensamento único numa Europa que se quer GLOBAL, nomeadamente no tamanho das ervilhas e das laranjas a ser consumidos pelos europeus, entre outros dislates.
Em tempos, escrevi por aqui que, perdoem- me a citação própria, que até que a Revolução ( fora de moda para os situacionistas e conformistas ) aconteça por dentro, num despoletar colectivo de repugnância e vergonha sobre o uso (!!!!?) da nossa racionalidade na condução errática e amoral dos acontecimentos sobre a TERRA, o atraso material e espiritual do SAPIENS, no seu todo, como espécie, estará na mão dos BUROCRATAS.
Sem comentários:
Enviar um comentário