A objectividade, por esses dias, também se afastou dos
Acontece que isso faz parte de um universo deformador do Real, o da Política e não o da interpretação fundamentada e orientadora ( deve(ria) estar na sua matriz )do Homem, mesmo para um céptico irredutível, um narcisista incurável ou um intriguista convicto.
Se a intenção é a descrição diletante de sentimentos, e não a provocação manifesta da racionalidade do Outro,na linha de Marcello, Carrillo e por vezes o J.P.Pereira e seus seguidores empáticos, sugiro, de novo, encimar com o nome de Confissões ou Diários tudo o que dizem ou escrevem, por uma questão de transparência intelectual.
Assim saberíamos que os intérpretes SÃO políticos e que a análise a fazer tem de levar em consideração esse desiderato, com, isso sim, os "estados de alma" que acompanham os cidadãos quando escrutinam a Política e os políticos.
E não ficariam de fora...
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