O sistema vigente FALIU. A filosofia que O sustentou revela -se já INADEQUADA na interpretação desse equilíbrio com a Liberdade que lhe daria sustentação.
O SAPIENS é uma espécie a que a sua evolução racional não acrescentou NADA, a não ser a redundância cognitiva da sua mortalidade e a temporalização adiada da sua extinção, que a distingue das outras que habitam o planeta, uma maldição que lhe marca o seu percurso como uma luta sem tréguas com a MORTE.
A nossa condição, de tão básica e efémera, chega a ser patética, por disso darmos conta na nossa apreensão do TEMPO como uma referência definitiva ao SER.
E é nesse espaço temporalizado, ocupado pelos nossos actos, pelas nossas escolhas, que o rumo essencial do que nós escolhemos ser, ocupado ÚNICAMENTE por nós, é que podemos deixar a marca da nossa passagem. Essa será a PEGADA que vale a pena deixar na promoção da evolução espiritual da espécie.
Reduzir - nos à condição material e espiritual de neantherthal, é inaceitável. Somos portadores de uma capacidade divina. A exigência do seu uso para a contemplação do que lhe esteve nos primórdios da sua necessidade, é uma OBRIGAÇÃO a que urge dar sentido, JÁ!
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