A Pátria é hoje pertença dos Vasconcellos e de aspirantes a sê - lo.
Entre Cristo e Barrabás o Zé prefere a cruxificação e assusta - se com bispos negros a governar a Igreja anglicana e pastores brasileiros a contaminar a Páscoa católica. De raspão, a época pascal é propícia, tem uma epifania desmascarante da promiscuidade envolvendo a CGD e a BRISA e notáveis da nossa praça, enquanto o Burocrata - Mor e a Repartição do Reino se ensalivam em pletórica, provinciana demissão identitária ao ser levado ao Olimpo da Super-Raça..., enquanto noutra freguesia se podam os ramos da oliveira antes de, tão certo como Portugal é Portugal ( a coisa hoje está tremida...) se ascender ao púlpito.
voltemos ao passado (!!!?), Miguel...
OS CARAS DE CU
( Miguel Esteves Cardoso )
O Culambista também sabe " ler " as ondas. É identificando as ondas que " estão a dar " que pode fazer a selecção dos cus que pretende lamber. O verdadeiro Culambista estuda as marés mas nunca perde de vista o objectivo: lamber cus importantes, CUSTE O QUE CUSTAR.
Há também praticantes menores, que também querem subir na vida e que erradamente se denominam culambistas. Assim como há o Surf, que é sério, e modalidades mais ligeiras como o « Skimming », há o Culambismo e o Nãofaçondismo, que consiste em não fazer ondas de modo a não incomodar os veraneantes do poder estabelecido. Basta olhar para a RTP ( há novos e actuantes protagonistas, sublinhado meu...) para ver a diferença. Enquanto o Culambista bajula o político que está a entrevistar, babando - se de gozo cada vez que diz « senhor ministro », o Nãofaçondista limita - se a dizer que sim com a cabeça, a fazer perguntas fáceis e a não interromper.
O Culambista é um activista. O Nãofaçondismo é passivo. O culambista não descansa enquanto não dobra o pescoço e aplica a língua ao orifício anal do entrevistado, cobrindo - o de beijinhos. O facto de estar a ser observado por cinco milhões de espectadores é - lhe indiferente. Já o Nãofaçondista inibe - se à frente de tanta gente. Fossem 4 ou 5 e ele ainda se prestaria a fazer uma tentativa de culambismo periférico, ensaiando, por exemplo, uma rápida lambidela do rego ou um " raid " de beijocas nas covinhas das nádegas.
Estou nauseado, por ora, pá. Continuarei com mais actualizações...
Há também praticantes menores, que também querem subir na vida e que erradamente se denominam culambistas. Assim como há o Surf, que é sério, e modalidades mais ligeiras como o « Skimming », há o Culambismo e o Nãofaçondismo, que consiste em não fazer ondas de modo a não incomodar os veraneantes do poder estabelecido. Basta olhar para a RTP ( há novos e actuantes protagonistas, sublinhado meu...) para ver a diferença. Enquanto o Culambista bajula o político que está a entrevistar, babando - se de gozo cada vez que diz « senhor ministro », o Nãofaçondista limita - se a dizer que sim com a cabeça, a fazer perguntas fáceis e a não interromper.
O Culambista é um activista. O Nãofaçondismo é passivo. O culambista não descansa enquanto não dobra o pescoço e aplica a língua ao orifício anal do entrevistado, cobrindo - o de beijinhos. O facto de estar a ser observado por cinco milhões de espectadores é - lhe indiferente. Já o Nãofaçondista inibe - se à frente de tanta gente. Fossem 4 ou 5 e ele ainda se prestaria a fazer uma tentativa de culambismo periférico, ensaiando, por exemplo, uma rápida lambidela do rego ou um " raid " de beijocas nas covinhas das nádegas.
Estou nauseado, por ora, pá. Continuarei com mais actualizações...
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