Em Portugal, atingiu - se o paroxismo autista com uma coligação de Direita a alargar com empenho servil o buraco que lá fora a Comissão Barroso, o BCE, a mando, não há como esconder, da senhora Merkel, abria na construção de uma Europa Comunitária.
A realidade, a outra que subterrâneamente, nem tanto assim, fugia à interpretação da BURROCRACIA, desabou com estrondo sobre o que ainda resta da Utopia europeia, com o resultado das últimas eleições europeias.
Reacções? Circunstanciais, como as do ainda presidente da Comissão Barroso, autocráticas como as da chanceler alemã na reiteração/imposição do burrocrata da Austeridade, Juncker, imune à recomposição do Parlamento Europeu, alarves como as do Farage da UKIP e asininas como as dos Pen.
Nenhum discurso europeu, de vencedores ou vencidos se elevou da mediocridade política, o que não foi de estranhar no panorama bisonho que engendrou esta nova safra, corrupta e éticamente transtornada pela Plutocracia.
A serpente já pôs o OVO...
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