O DEBATE
HMMMMM!
SEGURO atacou forte e feio, como se esperava e como se esperava fê - lo com ataques ao carácter ( sim, pode - se e deve - se falar de traições em política, o que não passa de uma redundância infantil que nem merece ser exemplificado, nomeadamente visando o acusador..., adiante ) e, céus, pegando na deixa de João Soares sobre o elitismo lisboeta sobre o deslumbramento saloio, quis, opondo a cidade ao campo, apresentar Costa como um arrogante fidalgo a querer roubar o trabalho honesto do provinciano, o MESMO DO COSTUME, perpassou, em vitimização crescente, no seu ataque.
Como se esperava, Costa nunca apareceu como challenger, nem precisou já que Seguro assumiu esse papel. A frustação e um sentimento de injustiça eram - lhe patentes, o que só o menorizou frente a um discurso sereno de mobilização por parte de Costa.
Política? O país? Talvez hoje se esbocem pistas que permitam perceber nas entrelinhas , democrática e honestamente impossível ser doutra maneira, JÁ ! o que se projecta, por parte de António Costa para o desafio das legislativas e, mais importante para a mobilização anti - coligação da Direita.
Seguro já teve tempo mais do que suficiente para se perceber que é mais do mesmo - burocracia mental.