No rescaldo da minha leitura semanal do Expresso foi-me grato ouvir a voz sábia de A.Barroso na sua crónica DE PÉ ATRÁS e sob o título-Armadilhas,a alertar o PS para os perigos da não distinção entre fazer política e a pregação moralista e paranóica.
A defesa pessoal de um camarada é sempre legítima no plano pessoal e político e a solidariedade devida a quem a merece é uma obrigação.Mas a separação das águas é também um imperativo político para o Secretário Geral do Partido Socialista.
Lamento não poder fazer a "linkagem" do artigo mencionado,mas que vale a pena dar uma vista de olhos,garanto-vos.
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