Era de prever...
Acho quase obsceno os contornos que o caso Maddie está a atingir. Já nem me refiro ao estaminé mediatico que os os próprios McCann alimentaram e que trnsformaram, aparentemente, esta investigação policial na maior exposição opinativa de que há memória em Portugal.
Sejamos claros: a não ser os investigadores, decorrente das informações acumuladas e dos perpetuadores, niguém sabe NADA do que se passou ou se passa actualmente, a não ser aquilo que " deixam " saber e que está à vista de todos.
Já tivemos um arguido, que viu a sua vida virada do avesso. Em determinada altura, sem se saber ( como convinha, acho eu ) exactamente porquê, a investigação ilibou -o públicamente, com a investigação ainda a decorrer.
A pressão mediática não deve, nem deverá ter condicionado a " urgência " de apresentação de resultados por parte de uma polícia, que até hoje, conta pelos dedos da mão os casos não resolvidos de homicídio ou rapto.
Fortes razões levaram à constituição do casal como os novos arguidos deste desaparecimento.
Impossível não fazer um paralelismo com o caso " JOANA ". Nesse caso, o cadáver da vítima nunca apareceu e mesmo assim conseguiu - se a confissão, sob fortes suspeitas de violência policial sobre arguidos cuja debilidade social e psicológica era evidente.
E AGORA!!!!?
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