Falta pouco mais de 1 hora para começar o jogo entre a Bósnia e Portugal e as minhas perspectivas para este embate não favorecem muito as nossas cores.
As razões para essa negatividade já vêm de trás e são as mesmas que a equipa tem transportado desde que mudou de chefia.
Escrevi aqui em tempos a propósito da victória por 1 - 2 sobre a " fortíssima " Albânia que a selecção que vi a jogar era a imagem, como sempre são, do seu líder,melhor, do seu responsável - Carlos Queirós.
A personalidade amorfa, cinzentão, conservadora, timorata, académica, estava a matar a sanguinidade , o mau - feitio, a agressividade e autoridade trazida pelo saudoso Scolari a uma equipa mandona, dono do jogo, do principio ao fim, até nas derrotas.
Para um treinador de bilhar ou de póquer seriam de ouro toda essa contenção " civilizada " e esse derrotismo confundido com fair-play. Para um treinador de futebol, em qualquer escalão, definitivamente, NÃO.
Já não estamos a falar de formação. Há muito que esses jogadores abandonaram a escola, ou não?
Para cúmulo, atira -se a pressão do jogo para o adversário, desmobilizando e relaxando a nossa, quando, se jogo psicológico se trata, a ideia será desmotivar e despressionar, amolecendo a equipa contrária. Fantástico!
Espero, sinceramente, que os jogadores sejam melhor intérpretes da SUA VONTADE do que a do seu responsável.
Se isso acontecer, a perder será porque o adversário terá sido melhor e sendo assim só terão a lamentar a sua própria indefinição e meias tintas na condução da Sua vontade nos jogos anteriores.
Se ganharem, o mérito, acreditem, será só dos jogadores, porque...
... a propósito, qual será o problema pessoal do Queirós com o Nani e já agora com o Miguel?
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