Acabo de abrir o Expresso e depois de passar oito páginas de congeminações cheguei ao JORNALISTA. Confesso que estava curioso em saber o que pensava MST sobre a nova telenovela nacional. Uma frase ressaltou logo de início - A cobardia individual não é defeito público
LEIAM, RELEIAM E VOLTEM A LER a sua última crónica de hoje e esqueçam o que ouviram e leram até agora e sempre que queiram sentir a diferença entre independência de PENSAR, de coragem, de informação, da função pedagógica e não intriguista e cobarde do jornalismo, OUÇAM -NO.
Num País cuja capacidade de admirar e apreciar bordeja terrenos pantanosos de pura má - lingua, inveja, ressabiamento e falsos prestígios, como Almada e Eça descobriram, apraz - me saber da existência de um profissional como MST.
A diferença que ele faz dos demais é monstruosa pela verticalidade e coerência das suas posições e definições éticas.
Há outros, mas hoje a minha homenagem pública é - lhe dedicada.
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