sexta-feira, novembro 25, 2011

EM POUSIO...












...Mas atento, muito atento ao que por aí se passa - os desenvolvimentos da situação política no Egipto, na Líbia, na Síria, nos USA e, principalmente na Europa e em Portugal.
E, claro, ao diz que  se diz, de raspão, e às análises de Clara F. Alves, do JPP, de M. Sousa Tavares e de duas agradáveis " descobertas " no jornal " I " nos comentários de José Neves e de Serra Lopes.


E... um sorriso à reiterada tentativa de castração do masculino misturando alhos com bogalhos, engate com stalking, azedumes com alertas, sexualidade com melancolias.
E uma pergunta, à qual nenhum estudo ainda ousado se faz - Para quando, num universo feminino que vem dos 60 anos e por aí abaixo, um rigoroso, corajoso inquérito do desvendamento do molestamento e abuso sexual exercido sobre as, então crianças e adolescentes mulheres portuguesas, principalmente ( e por que não incluir o masculino, perguntar - se -ia, se os homens se queixassem muito de assédio ), e a publicação do resultado desse estudo?
Quero acreditar que as conclusões desse inquérito seriam de uma importância decisiva no que ao conhecimento das mulheres portuguesas e dos seus parceiros, pais e companheiros diz respeito, e explicaria, talvez, os desenlaces afectivos que medram em Portugal como produtos de um recalcamento dramático e sem saída.


Quem sabe se dos 40% da população europeia que, segundo outro estudo, sofre de perturbação mental ( eu já desconfiava... ) uma boa percentagem, que não aparece incluída ou QUANTIFICADA, ( um tabu recalcado ou desdramatizado, evidentemente... ) não padeça dos males incuídos na minha proposta/percepção?


QUEM SE ATREVERÁ, com uma tese de mestrado, por exemplo, a levar por diante esta tarefa de desmascaramento?

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