terça-feira, abril 12, 2011

FERNANDO NOBRE


O " contágio " foi fulminante. Não é impunemente que se apanham " banhos " ao ego e se mantém as convicções e a coerência. A sua decisão, no pleno uso da sua liberdade, foi lamentável, pela negação do que há pouco tempo proclamava aos quatro ventos em alto e bom som - a sua independência e uma recusa férrea de pertencer ou fazer parte dessa " corja ", duramente atacada.

Uma farsa, desmascarada à primeira " tentação ", deplorava Louçã.

Para mim, prestou um péssimo serviço e um lamentável exemplo para a causa da " independência " partidária. São TODOS IGUAIS - continuará a proclamar o ZÉ, com razões fundamentadas, de cada vez que outros Nobres aparecerem a exibir diferenças éticas em relação aos instalados.

ENFIM, o costume...

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