sábado, abril 30, 2011
PERSPECTIVAS...
Parafraseando o que de Otelo não se surpreendeu com os " estados de alma " que definiram grosseiramente a frustração que J.P.P. pode histórica e filosòficamente enquadrar, direi que não m'espanto às vezes, outras m'envergonho - me em permanência.
Fácil é atribuir a quem, do panorama nacional o reduza a , para lá dos esteoreotipos de imposição da Ordem como " receita " para o afastamento do " véu de Maya " que nos empata e define e difícil é, não a justificação, também ela possível, a apresentação do " remédio " para debelar a doença de que Otelo e os portugueses se queixam. ESSA deveria ser uma " obrigação " do Abrupto.
É que para lá da " falta de jeito " do Otelo, consegui entender a mensagem que JPP reduziu à semântica e ao formalismo intelectual dos iluminados. E foi diferente...
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