LÁ VAMOS NÓS OUTRA VEZ
J.António Saraiva continua,no seu raciocínio redutor,balizado nos seus preconceitos direitistas,a tecer "impressões" sobre a ESQUERDA e, para o caso, a portuguesa.
A propósito do conceito tão estafado que vê e bem as empresas como as "células-bese da economia",cito,e que terá sido redundantemente relembrado por C. Silva num artigo publicado ùltimamente,vem J.Saraiva dizer coisas tão disparatadas sobre a base social de apoio do partido que acaba de ganhar umas eleições com MAIORIA ABSOLUTA como situá-la no espaço da pequena burguesia e concluir que,por isso o P.S.não vê com bons olhos as empresas.Bem, até por isso em palavras é extenuante,como tentar seguir o raciocínio do homem.
Mas afinal,em que altura do seu funcionamento decidiu o PS virar-se contra as Empresas?Em que parte dos seus estatutos isso está consagrado?Em que escritos de dirigentes desse Partido foi J.A.Saraiva foi buscar essas consagrações atribuídas à Esquerda?
Por outro lado,essa gente da Direita continua a pedir menos Estado e se possível,principalmente quando a esquerda está no poder.Quando eles lá estão sabemos como as coisa funcionam.
É claro que a solução das maleitas que os governos do PSD e do CDS,vorazes,anti-patrióticas,deslumbradas,incultas,provincianas e pirosas,têm criado ao País,juntamente com a mais gananciosa e incompetente classe empresarial do mundo,não está no Estado.Principalmente quando o Estado está nas mãos da Direita.
Mas quando o Estado cumpre a sua função reguladora na Administração do País,em todas as suas manifestações,a par da orientação estratégica do seu futuro,como é o seu DEVER,é claro que a solução lhe pertence,principalmente num País com uma sociedade civil ausente e uma cidadania infantilóide.
sábado, maio 21, 2005
A PROPÓSITO DO REFERENDO EUROPEU...
O Abrupto emitiu uma opinião sobre o referendo europeu,tão válida como a minha e com efeitos tão surpreendentemente inóquos como provàvelmente os derivados destas...,passe a imodéstia da minha cidadania.
Comecemos pelo "DEBATE".Debate de quê?
Eu nem quero pensar na percentagem ínfima de cidadãos portugueses,a braços com questões tão imediatas e próximas como "orçamentar" o ordenado para o mês,que neste momento estejam a dar alguma importância ao que normalmente é "debatido" nesses debates tão insistentemente pedidos pelos...pelos...QUÉM?
Chamar chantagem política,assim mesmo,sem aspas às declarações e orientações de voto pelo SIM,deixa sem classificação possível a posição dos partridários do NÃO,pelas parcas fundamentações justificativas que apresentam.
Nada,pelo esclarecimento do cidadão o Abrupto trouxe,no cotejo aflorado dos valores de ambas as posições.A mim,caso necessitassse de mais esclarecimento para além daquele que procurei,interessava-me ouvir as razões dos que vão votar NÃO.
Vejamos...:em termos de Soberania,tema muito glosado,ou se é vassalo ou não,consoante o Poder de que somos possuidores.O resto são cantigas para alimentar desvarios megalómanos.
Portugal, a existir como País é uma condição de que nem os nossos vizinhos pretendem modificar.Mas a sua VIABILIDADE, adstrita a uma existência digna como nação europeia no mundo actual necessita de um "suporte"(político,militar,económico,financeiro,científico,comercial) que só a sua pertença ao espaço europeu lhe permitirá.
Fora disso há o logro de pensar em alternativas miríficas de uma coexistência em posição de privilégio com...(QUÉM?) outras soberanias.
Em suma,são essas as razões da "chantagem!" do SIM contra mistificações nacionalistas e outras.
Haverá na Constituição Europeia motivos que nos devam levar a pensar,pela sua prática,em cenários de catástrofe,ruína económica,fome ou outras calamidades?QUE OS PARTIDÁRIOS DO NÃO OS DÊM A CONHECER.
O Abrupto emitiu uma opinião sobre o referendo europeu,tão válida como a minha e com efeitos tão surpreendentemente inóquos como provàvelmente os derivados destas...,passe a imodéstia da minha cidadania.
Comecemos pelo "DEBATE".Debate de quê?
Eu nem quero pensar na percentagem ínfima de cidadãos portugueses,a braços com questões tão imediatas e próximas como "orçamentar" o ordenado para o mês,que neste momento estejam a dar alguma importância ao que normalmente é "debatido" nesses debates tão insistentemente pedidos pelos...pelos...QUÉM?
Chamar chantagem política,assim mesmo,sem aspas às declarações e orientações de voto pelo SIM,deixa sem classificação possível a posição dos partridários do NÃO,pelas parcas fundamentações justificativas que apresentam.
Nada,pelo esclarecimento do cidadão o Abrupto trouxe,no cotejo aflorado dos valores de ambas as posições.A mim,caso necessitassse de mais esclarecimento para além daquele que procurei,interessava-me ouvir as razões dos que vão votar NÃO.
Vejamos...:em termos de Soberania,tema muito glosado,ou se é vassalo ou não,consoante o Poder de que somos possuidores.O resto são cantigas para alimentar desvarios megalómanos.
Portugal, a existir como País é uma condição de que nem os nossos vizinhos pretendem modificar.Mas a sua VIABILIDADE, adstrita a uma existência digna como nação europeia no mundo actual necessita de um "suporte"(político,militar,económico,financeiro,científico,comercial) que só a sua pertença ao espaço europeu lhe permitirá.
Fora disso há o logro de pensar em alternativas miríficas de uma coexistência em posição de privilégio com...(QUÉM?) outras soberanias.
Em suma,são essas as razões da "chantagem!" do SIM contra mistificações nacionalistas e outras.
Haverá na Constituição Europeia motivos que nos devam levar a pensar,pela sua prática,em cenários de catástrofe,ruína económica,fome ou outras calamidades?QUE OS PARTIDÁRIOS DO NÃO OS DÊM A CONHECER.
PORTUGAL-A VIDA AIRADA
VEM AÌ O LOBO-MAU!VEM AÌ O LOBO MAU!...
Há quantos anos ando a ouvir isso?...,meu Deus!
Actualmente,de cada vez que um politico fala da grave situação do País,corre o risco de não ser levado a sério.Até do Banco de Portugal têm vindo sinais de desnorte,insegurança nas contas,colados a velhas receitas sempre repetidas sazonalmente.
Entretanto,desde a queda do Governo-Guterres,que esteve à frente de um País optimista e crente,a disposição psicológica da população portuguesa,sempre balançando neuròticamente entre a euforia e o desânimo,caiu numa profunda depressão e apatia,e até ver,a derrota no Campeonato Europeu de futebol e agora por estes dias,na Taça UEFA,não s
ão pormenores de somenos importância a cavar esse poço de descrença numa população que precisa urgentemente de um choque terapêutico que traga de volta a sua auto-estima e regenere a sua energia.
Pintando,de mês a mês o quadro negro com mais antracite não tem ajudado em NADA.Alimentar megalomanias nas Obras Públicas nesta altura,como o Aeroporto da Ota,com novas pontes sobre o Tejo,com o TGV,etc,não é de bom senso num País com os cofres vazios.
Pelo contrário,a atitude certa em Portugal,nesta conjuntura terá de ser a BÁSICA,a do senso-comum de uma DONA-de-CASA,a saber:orçamentar consoante os rendimentos,sem sobreavaliações sobre as perspectivas calculadas do futuro.IMPÔR rigor na imaturidade consumista da população.PENALIZAR as individualidades e Empresas infractoras que fogem ao pagamento das suas obrigações fiscais,criando ad-oc tribunais com mais agilidade e rapidez de execução.CONTROLAR,com mão-férrea os interesses oligárquicos.PROTEGER o produto nacional,aproveitando todas as oportunidades legislativas que a burocracia da OMC e UE permitirem,taxando e controlando o comércio ilegítimo da economia paralela e estrangeira.RESTRINGIR fortemente o acesso desvairado e maníaco dos portugueses e portuguesas aos cuidados de Saúde por TUDO e por NADA."IMPÔR" à Banca estratégias outras para direccionar a sua liquidez,mormente procurando o mercado internacional,em vez do crédito individual a uma população fraca de recursos,endividado até à medula,em que o consumo é,a mais das vezes um escape psicológico para outras frustações.FAZER,em tempo "record" um levantamento dos recursos humanos na FUNÇÃO PÚBLICA e traçar resolutamente um calendário apertado de "racionalização" do pessoal excedente,a par de negociações com a BANCA,no sentido da promoção de micro-créditos a todos os que apresentarem soluções de instalação de pequenos negócios,para cujas viabilidades e orientações teriam apoio do próprio ESTADO e por que não também da BANCA.PREMIAR dentro dos Organismos Públicos,de maneira VISÍVEL e público o funcionário cumpridor a par da denúncia,também ela,sectorial e interna do Mau-funcionário..TRAÇAR uma campanha rodoviária contra o MAU-CONDUTOR,vexando-O públicamente em OUTDOORS denunciando a infâmia dos assassinos da estrada.
DEIXEMO-NOS de lérias!
Portugal precisa de ser REEDUCADO.
A REPRESSÃO tem de ser a Norma que acompanhará esse processo.
Uma nova Ditadura é uma palavra que já anda à boca pequena por aì...Não tenhamos Medo dos fantasmas do Fascismo e recomecemos pelo BÁSICO:a EDUCAÇÃO.Se não, não haverá nada a fazer por este Povo desmiolado e sem liderança forte.
VEM AÌ O LOBO-MAU!VEM AÌ O LOBO MAU!...
Há quantos anos ando a ouvir isso?...,meu Deus!
Actualmente,de cada vez que um politico fala da grave situação do País,corre o risco de não ser levado a sério.Até do Banco de Portugal têm vindo sinais de desnorte,insegurança nas contas,colados a velhas receitas sempre repetidas sazonalmente.
Entretanto,desde a queda do Governo-Guterres,que esteve à frente de um País optimista e crente,a disposição psicológica da população portuguesa,sempre balançando neuròticamente entre a euforia e o desânimo,caiu numa profunda depressão e apatia,e até ver,a derrota no Campeonato Europeu de futebol e agora por estes dias,na Taça UEFA,não s
ão pormenores de somenos importância a cavar esse poço de descrença numa população que precisa urgentemente de um choque terapêutico que traga de volta a sua auto-estima e regenere a sua energia.
Pintando,de mês a mês o quadro negro com mais antracite não tem ajudado em NADA.Alimentar megalomanias nas Obras Públicas nesta altura,como o Aeroporto da Ota,com novas pontes sobre o Tejo,com o TGV,etc,não é de bom senso num País com os cofres vazios.
Pelo contrário,a atitude certa em Portugal,nesta conjuntura terá de ser a BÁSICA,a do senso-comum de uma DONA-de-CASA,a saber:orçamentar consoante os rendimentos,sem sobreavaliações sobre as perspectivas calculadas do futuro.IMPÔR rigor na imaturidade consumista da população.PENALIZAR as individualidades e Empresas infractoras que fogem ao pagamento das suas obrigações fiscais,criando ad-oc tribunais com mais agilidade e rapidez de execução.CONTROLAR,com mão-férrea os interesses oligárquicos.PROTEGER o produto nacional,aproveitando todas as oportunidades legislativas que a burocracia da OMC e UE permitirem,taxando e controlando o comércio ilegítimo da economia paralela e estrangeira.RESTRINGIR fortemente o acesso desvairado e maníaco dos portugueses e portuguesas aos cuidados de Saúde por TUDO e por NADA."IMPÔR" à Banca estratégias outras para direccionar a sua liquidez,mormente procurando o mercado internacional,em vez do crédito individual a uma população fraca de recursos,endividado até à medula,em que o consumo é,a mais das vezes um escape psicológico para outras frustações.FAZER,em tempo "record" um levantamento dos recursos humanos na FUNÇÃO PÚBLICA e traçar resolutamente um calendário apertado de "racionalização" do pessoal excedente,a par de negociações com a BANCA,no sentido da promoção de micro-créditos a todos os que apresentarem soluções de instalação de pequenos negócios,para cujas viabilidades e orientações teriam apoio do próprio ESTADO e por que não também da BANCA.PREMIAR dentro dos Organismos Públicos,de maneira VISÍVEL e público o funcionário cumpridor a par da denúncia,também ela,sectorial e interna do Mau-funcionário..TRAÇAR uma campanha rodoviária contra o MAU-CONDUTOR,vexando-O públicamente em OUTDOORS denunciando a infâmia dos assassinos da estrada.
DEIXEMO-NOS de lérias!
Portugal precisa de ser REEDUCADO.
A REPRESSÃO tem de ser a Norma que acompanhará esse processo.
Uma nova Ditadura é uma palavra que já anda à boca pequena por aì...Não tenhamos Medo dos fantasmas do Fascismo e recomecemos pelo BÁSICO:a EDUCAÇÃO.Se não, não haverá nada a fazer por este Povo desmiolado e sem liderança forte.
sexta-feira, maio 20, 2005
domingo, maio 15, 2005
O DERBY
Infelizmente, a contenção e frieza têm sido a chave de alguns desafios que tenho visto ultimamente.Que tenha sido o GLORIOSO a aplicar esses ensinamentos foi um bocado estranho,mas a verdade é que resultou.
Simão voltou a falhar estranhamente quando não devia...enfim...
Que venha o Boavista e o Setúbal,para fecharmos a época e, infelizmente, "limpar" alguma poeira que anda a sobressaltar algumas cabecinhas de alguns atletas que já só pensam em partir.
Infelizmente, a contenção e frieza têm sido a chave de alguns desafios que tenho visto ultimamente.Que tenha sido o GLORIOSO a aplicar esses ensinamentos foi um bocado estranho,mas a verdade é que resultou.
Simão voltou a falhar estranhamente quando não devia...enfim...
Que venha o Boavista e o Setúbal,para fecharmos a época e, infelizmente, "limpar" alguma poeira que anda a sobressaltar algumas cabecinhas de alguns atletas que já só pensam em partir.
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