segunda-feira, agosto 13, 2018

PERCEBO...

ISTO

A sério, I get it!

Não, não tem nada a ver com a entrevista do Primeiro- Ministro, António Costa, mas sim com a tranquila placidez deste Verão a que nem a recorrência cretina, criminosa e  estúpida dos fogos postos em Portugal, agora associados alarvemente a presumíveis ganhos políticos, que o mal - estar associado acarreta numa tentativa canhestra de mudar a percepção optmista sobre o País, conseguiu beliscar. É que não houve vidas humanas perdidas, cuja prioridade sobre os eucaliptos levou ao paroxismo algumas pouco sadias almas deste cantinho, outrora naturalmente edénico deste canto da Europa. Sim, eu conheci Portugal de lés - a - lés antes do desvario alienígena que como uma praga dele se apossou.
Emendar as asneiras levará décadas, assim como criar todas as superestruturas de demolição e recomposição, atalhando humana e materialmente o acompanhamento do processo. Começou a fazer - se. A afinação levará o seu tempo. Entretanto, salvam - se, SEMPRE, prioritáriamente, Vidas e localidades, que não MATA.

Adiante...
Já que falei da entrevista de António Costa e que me marcou pela tranquilidade nela contida, malgré as provocações da ordem, saí dela com uma certeza - Não vejo actualmente em Portugal nenhuma personagem política mais bem preparada para ser P. Ministro do país - .
A tranquilidade, que não desatenção ou o glosado optimismo irritante, desdramatizante, que A.Costa fisica e mentalmente transporta, nas suas palavras, na sua competência política, no seu conhecimento dos assuntos que DEVE conhecer e agora na liderança da solução governativa e, com muita distracção cá dentro, na resolução do impasse europeu em temas cruciais da sua existência como U.E., tem sido uma mais - valia extraordinária na recuperação do país das malfeitorias passistas e troykianas.

Quanto ao comportamento dos MERDIA, coitados... - Ouvir da boca do ex-Director do Observador e do Público, David Dinis, as dificuldades por que passam e o irresistível chamamento ao path facebookiano, com o mesmo método e... também irresistível, os mesmos tipos de escrivinhadore(a)s e comentadore(a)s. ajuda a explicar a lacaíce que não a busca da verdade. Excita - se a emotividade e a indignação instintiva que não a qualificação crítica, racionalmente crítica.

Nada que a gente não soubesse. A confissão pública, quase que uma desculpa do que se fez e se faz, não me comove.
E, DEUS! Desculpar - se com os leitores não lembraria ao Diabo!