sábado, fevereiro 28, 2009

A CADA QUAL...

... O SEU ESPANTO .

Portas admira -se, consternado, do País não andar aos pulos pela canonização do guerreiro Nuno Álvares Pereira. E por que deveria, pergunto eu...

O meu espanto é outro. Abro o Expresso ( que ainda compro por causa dos artigos de opinião de pessoas que muito prezo ) e ... incrível ... nem uma linha de primeira página sobre o Congresso do PS. Notável apartidarismo esse!

Por outro lado, apesar de relegado para a última página o Freeport estrebucha ainda na cobardia da insinuação torpe a coberto de jornalismo de investigação.
CONGRESSO DO PS

Demasiado importante para notas de rodapé. Vai - me merecer uma análise mais cuidada.
Para já os sinais de combatividade de Sócrates e António Costa a que se juntou Pedroso são sinais animadores da capacidade política para fazer frente ao ponderável - a Oposição - e ao imponderável - Alegre e a catártica CRISE.

sexta-feira, fevereiro 27, 2009

FALEMOS DE FUTEBOL...



..., pois então, que o resto está em CRISE.



A Fifa, não raras vezes, tem se movido por interesses tão declaradamente comerciais que, normalmente quando estrebucha estão sempre milhões em jogo.

Dá - se o caso de, ouvi alguém dizer, de a propósito das novas regras que ela está a germinar incluir uma completamente a despropósito sobre a duração do intervalo que passaria a ser de 20 minutos em vez dos 15 actuais sob o alibi da distância que alguns balneários teriam em relação à boca de cena e que além de cansar os atletas eventualmente não chegariam para que os " misters " leccionassem e cínico e avisado esse alguém acha que o que está verdadeiramente em causa seria mais uns milhões da Publicidade a engordar a Fifa, que coitada, também foi apanhada pela daninha CRISE.

Mas vamos ao que interessa e cá vai a opinião de um antigo jogador amador e amante confesso da bola.

SUBSTITUIÇÕES - A ideia de aumentar para 4 o número de atletas suplentes que podem entrar numa partida nada tem de mal, pelo contrário ficaria tudo a ganhar, dos jogadores ao espectáculo.

DISCIPLINA - A ideia de introduzir uma cartão laranja para punir faltas entre o vermelho e o amarelo com suspensão temporária do atleta só fará sentido se ele for para substituir o segundo amarelo.
Em caso de reincidência do prevaricador haveria nova expulsão e mais prolongada ( 15 m ) se a falta não for merecedora do vermelho com expulsão definitiva.

ARBITRAGEM - Um só árbitro de campo é suficiente. O grande problema está nos juízes- de-linha, com influência determinante em " foras- de- jogo ".
E que tal a obrigatoriedade de nos jogos entre os 4 primeiros classificados eles terem como coadjuvantes os árbitros mais bem classificados, a partir da 5ª jornada?

TREINADOR - A comunicação do treinador com os seus atletas é importante e se faz sentido que ele tenha a sua área de acção adstrita ao pequeno rectângulo não o faz a obrigatoriedade de se manter no " banco " e não nas bancadas, por exemplo.
E que tal um " breaking " de 2 minutos por cada parte do jogo, em situações claramente definidas de pausa por lesão, por exemplo, para que ele possa renovar e clarificar posições aos seus jogadores?

Há mais sugestões e continuarei amanhã...

E cá vamos nós com mais sugestões e, porque não?

LESÕES - simuladas ou não, como a que vi Katso " cavar " ontem contra a difícil e solidária equipa de Leixões que nos deu água pelas barbas, deveriam ser penalizadas com pelo menos 2 minutos ou mais de " tratamento " antes que o atleta pudesse retornar ao relvado. Isso levaria o simulador a pensar duas vezes antes de " prejudicar " a sua equipa e protegeria o realmente lesionado.

NOVAS TECNOLOGIAS - Para mim bastava a introdução de um chip na bola com o controlo da sua passagem ou não sobre a linha de golo.

E um último conselho para os mandantes - Uma regularização excessiva do futebol iria acabar por matar o que faz dele o DESPORTO - REI, pela sua beleza onde se conjuga técnica, velocidade,arte,capacidade de sofrimento, competitividade e acima de TUDO a eterna POLÉMICA que o arrasta para fora dos campos onde aì o revivemos mil vezes em sofrimento ou deslumbramento.