sexta-feira, outubro 07, 2016

ONU

QUALIDADE E MÉRITO...

...IMPUSERAM - SE AO CONSELHO DE SEGURANÇA QUE ÀS QUOTAS TEVE DE CEDER PERANTE O MELHOR CANDIDATO QUE AO LONGO DO ESCRUTÍNIO SE APRESENTOU COMO O MAIS BEM PREPARADO PARA O LUGAR.


Ter um humanista técnicamente competente e um homem de consensos e inspirações à frente do secretariado da ONU, garante, no jogo dos poderes dos estados decisores na política internacional uma imparcialidade militante em prol dos Direitos Humanos na cena interncional.
Guterres nunca fechará os olhos à barbárie e denunciará ao mundo não só os bloqueios à diplomacia da ONU como os atentados à segurança dos povos.
Assim será!

segunda-feira, outubro 03, 2016

EXPRESSOANDO (n )

ONU...

TRANSPARÊNCIA!!!???


De facto, nada é mais transparente do que o funcionamento no Ocidente dos paradigmas que hoje enformam todos os países que adoptaram como fim de História e de estórias a BURROCRACIA como regime a aplicar urbi et orbi em todas as paragens democratizadas e em toas as organizações internacionais.


Kristalina Giorgeva, a candidata que aparece hoje na última fase das candidaturas sem ter passado pelo escrutínio dos seus pares, como as outras candidaturas o foram, amplamente examinadas e " julgadas " pelo mérito das suas capacidades, terá, gostaria de acreditar, os seus méritos, que o seu curriculum no Banco Mundial ou no comissariado de Junker ( má companhia, a meu ver... ) assinaram junto de quem lança, agora, a sua candidatura.
Mas...


António Guterres, passou com brilhantismo todas as fases de audição TRANSPARENTE das candidaturas e, democráticamente foi avaliado. Por quem? por quem tinha de o avaliar.
O abandono dos procedimentos que trariam alguma credibilidade a um cargo escrutinado por TODAS as nações do Globo que não pelos interesses do estado A,B,C,D,E,F ou G, seria uma grande prova do Cinismo que marca a conjuntura internacional liderado pelos G7.

UMA LÁSTIMA!

D' "o murmúrio desonesto"


Henrique Raposo

Nem sempre sigo os passos pedagógicos do Mestre Político, que no espaço " apertado " imediato,  mediático e partidarizado, em contraponto, do Expresso aparecem semanalmente. Houve alturas em que o meu desacordo foi total e não sómente pela angular ideológica conservadora com que os assuntos tratados eram expostos pelo articulista e percepcionados por um leitor anarquista de Esquerda aposentado, como também pela militância fundamentadora das teses atirando - as, honestamente, para o campo opinativo, portanto argumentativo.

O, apelidado e " intuído ", sectarismo de Esquerda que lhe serve muitas e demasiadas vezes como fundamento crítico não me impediu de o continuar a ler e hoje, helas, li no seu " Murmúrio Desonesto "do Expresso do último sábado, uma lição estupenda e uma, ainda que carregada de inferições, abordagem lúcida da praga dos tempos modernos - O políticamente correcto - elevado à sua expressão imbecilizante, em contraponto com a boçalidade ignorante.
Francamente, gostei. E agradeço as referências a autores de algumas obras de desmascaramento de quem não tinha ainda conhecimento.