sábado, janeiro 16, 2010

HAITI

A frequência e " naturalidade " das catástrofes com a envergadura da que atingiu Haiti já deveriam ter ensinado à ONU ( desconheço se tem uma estrutura formada para essas situações )a ser mais lesta a coordenar o recorrente pesadelo logístico, nacionalista e burocrático que, no terreno, se sucede.

Num país como Haiti, torna -se bem visível o funcionamento de uma Democracia sem Estado. A inexistência de uma administração vai deixar o País às mãos da bondade e generosidades de outros trinta que sem uma liderança centralizada se afadigam caóticamente no auxílio às vítimas.

Só espero que a lição que se vai tirar dessa catástrofe dê origem na ONU à criação de uma entidade supranacional com autoridade suficiente para o controle e coordenação das ajudas e vaidades nacionais em estreito contacto com as administrações locais ou substituí - las se for caso disso, com um único pensamento a actuar em três frentes - água e alimentação aos vivos, tratamento dos feridos, rapidez na procura de sobreviventes entre os escombros, sua remoção e finalmente a reconstrução.

No caso de Haiti, estamos perante um País por fazer, da base até ao topo. Extraordinária situação esta, onde o HOMEM ocidental terá uma condição única de pôr em campo a sua CIVILIZAÇAO, testando -A no que poderá melhorar nessa experiência ao vivo.

As futuras vítimas agradecerão.

terça-feira, janeiro 12, 2010

APITO ENCARNADO!!!?

DISPARATE e grande falta de imaginação... onde, para ser sincero, nunca existiu.

Eu dou uma ajuda - TROMPETE ENCARNADO, isso sim, estaria mais de acordo com a marcha triunfal que nos guiará este ano ao título. E de caminho, pode ser que sacuda o sonambulismo que atacou a equipa e a cegueira que tem obliterado a visão dos adeptos portistas amantes do futebol.

As razões das superioridades benfiquista e bracarense este ano estão à vista de todos os treinadores nacionais e de TODOS OS ADEPTOS de futebol, excepto da massa fundamentalista do Porto que em vez de interpelarem o seu Presidente sobre os disparates que tem feito últimamente no desequilíbrio da equipa portista desviam a sua frustração no menosprezo da qualidade alheia.
Só o ódio lançado contra o Sul e o seu representante desportivo máximo, o Benfica, não chegará para devolver qualidade a uma equipa que atiçado pelo seu presidente só tem olhos para o vermelho do Glorioso, esquecendo - se do vermelho de Braga, a cuja " humilhação " de ser melhor equipa, passa ao lado.

Toca a atiçar os ódios e as receitas antigas fazendo uso alarvemente de um Homem a quem tâo mal trataram em tempos - Pedroto - e sob a estúpida bandeira regionalista torná - lo um herói nacional quando o falso prestígio do seu actual presidente anda pelas ruas de amargura.

Eu sei que o discurso é para dentro da massa associativa. Ninguém, mínimamente sério ou cego pela clubite levará a sério ouvir do sr. Pinto da Costa queixas sobre a arbitragem, completamente dominada por apitos do Norte. Felizmente hoje, graças ao Apito Dourado, perderam o medo ao medo e limitam - se, os competentes a sê - lo e os outros a tentar cometer menos erros. Acabou - se, até ver, o favoritismo que a pressão regionalista - ESTE HOMEM NÃO É DO NORTE - exercia sobre a objectividade exigida a quem é árbitro.

Dizer que o Benfica está a ser " levado ao colo " ( eu não sei quem aguentaria tanto " peso " ) quando TODOS os treinadores nacionais atestam a superioridade da equipa benfiquista e que hoje quando vão às Antas dizem que vão jogar para ganhar, é de rir até às lágrimas.O sarcasmo habitual no linguajar de Pinto da Costa já só tem piada entre os seus iguais.
Prometer o campeonato ao Pedroto deveria levar à sua queda se ainda houvesse algum discernimento por parte dos associados pela maneira como a SAD PORTISTA está a ser gerida por um homem que nada produziu na vida e sempre viveu encostado ao prestígio do FCP.
Com o tempo levá - lo -á à falência.
A propósito onde param os milhões da venda de Lucho, Lisandro, Quaresma, Conceição,Chissoko. Estarão a pagar aos jogadores da SAD que andam pelo Olhanense pelo Braga e sei lá por onde mais?