quarta-feira, agosto 08, 2018

PORTUGAL E...

... OS FOGOS FLORESTAIS

                                             
                                                                     MONCHIQUE

Do descontrolo inevitável, dada a dimensão que atingiu, posto que a ineficácia no ataque imediato dos fogos continua na ordem do dia por mais milhões, homens e equipamentos que sobre o problema forem lançados, sobressai uma incompetência que, por mais esforçados esforços dos Voluntários, já não é possível esconder. A sua profissionalização levará anos e é para começar JÁ. A começar pelo topo da hierarquia.

FOGACHOS

 Finda a novela do caso Robles, o vereador camarário do Bloco de Esquerda apanhado na esquina das contradições de um discurso moralista sobre a especulação imobiliária e práticas pouco estimáveis à luz da ideologia do seu partido, foi (des)interessante seguir o assomo, não passou disso, do que se prefiguraria um acalorado debate sobre a Ética na Política.
Ficámo - nos pelo... À mulher do César... blá,blá,blá...
Foi pena!

FOGARÉUS

No PSD há busca - pés à solta e anda tudo aos pulos; uns põem - se ao léu, outros conspiram e outros perfilam - se perante o líder actual, desafiantes e sebastianistas.
Rio, o maratonista, com a paciência de um chinês, assiste do estrado o arraial.
Pedro Duarte, mais apressado que o comentador do centro  equilibrador da página 33 do Expresso, Montenegro, que vai tecendo a sua teia, tão paciente que baste, deu uma entrevista no mesmo semanário com honras de chamada à primeira página.
Não trouxe nada de relevante que possa perturbar a liderança de Rui Rio. A ambição não chega e a projectada macronice agregadora dos deserdados ideológicos não parece ter muito futuro em Portugal. Actualmente só Marcelo o conseguiria e para esse peditório não deverá estar virado.