sexta-feira, abril 18, 2008

A queda...

Quando o adversário é de peso e tem qualidade naquilo que faz, as consequências do que faz também atinge, menorizando - os, os adversários. É exactamente isso que tem acontecido ao PSD.
Partido de quadros ,barões e outros pavões, Meneses, mais do que ninguém também pagou pela sua " aliança " com as bases, na tentativa de menorização de uma classe dirigente que só dá a cara quando lhes cheira a Poder.Fora disso acantonam-se nos poleiros que a sua condição de altos funcionários do Estado permitiu acautelar.
Foi uma má jogada política então como quase todas as outras que protagonizou.

E depois apanha pela frente um dos mais bem preparados Primeiro Ministro que este País já teve em termos de trabalho, preparação das matérias e acutilância politica, a par de uma estratégia persistente e coerente para o País, coisa que desconhecíamos de todo.

Se Meneses estava a pensar no seu " imbigo " com aquilo que já se chama uma falsa saída com o fito de promover um " onda de fundo " desengane-se, porque desta vez terá opositores em quase toda a " elite" social -democrata
SPORTING 5 BENFICA 3

Ora, aqui está a diferença entre uma EQUIPA que às vezes perde jogos - o Sporting e um grupo de jogadores que por vezes ganha jogos quando os melhores executantes jogam bem.

Há dias referi-me ao papel de Rui Costa naquele grupo, dizendo que era tão pernicioso como fundamental e, em cada jogo que passa reforço a minha opinião. Rui Costa já não aguenta os 90 minutos, assim como Di Maria. Estoirados os dois, acaba-se o futebol do grupo que só não se afunda sempre devido a esse extraordinário poço de raiva, esforço, carácter que é Rodriguez.

A defesa do Benfica tem actualmente três equívocos e um jogador em baixa de forma e pouco motivado - Luisão.
Os equívocos são Leo, Nélson e Katso. Porquê? Porque já não estão no Benfica porque quereriam estar noutras paragens.

Voltando ao Rui Costa, esse extraordinário atleta e o melhor jogador do Benfica. A sua constante solicitação dos colegas, por excesso de zelo ou por reverência amputa extraordináriamente o papel dos seus colegas, ao mesmo tempo que o desgasta rápidamente. Quando se esgota, a equipa técnica, por reverência não o substitui, com todas as consequências que isso acarreta para a dinâmica do grupo.

Com o Sporting, como já foi dito, houve inépcia dos jogadores e incompetência da equipa técnica, EXACTAMENTE o contrário do que sucedeu com o Sporting após a leitura das falhas do 1º tempo.

Temo e ao mesmo tempo estou curioso sobre o estado psicológico desses jogadores quando enfrentarem a máquina trituradora que é o Porto e que, fantástico, está a cabar a época em grande forma.

Até lá...