SUA EX-EXCELÊNCIA DA REPÚBLICA...
...CAVACO SILVA, continua sendo o que sempre foi. À Instrução e às circunstâncias históricas que lhe permitiu ter - se tornado primeiro-Ministro e mais tarde presidente da República, muito terá a agradecer e à Democracia pela qual nunca lutou e que tanto lhe deu, no fortalecimento do ego originário, muitas mais lições teria a aprender.
A publicação de mais um diário intriguista, acaba por trazer justiça e clareza a um percurso político de um reciclado democrata, outrora bem instalado no regime fascista.
UMA GROSSERIA, a revelação de conversas privadas, mesmo que institucionais, a juntar a outras que a nossa memória arquivará e, diacho, a história pequenina, também.
quinta-feira, outubro 25, 2018
terça-feira, outubro 23, 2018
O GRANDE FAXINEIRO
DUPLAMENTE OFENSIVA...
BOLSONARO
... A proclamação do candidato da extrema direita, Bolsonaro, prometendo LIMPAR o Brasil do que ele considera constituir -se numa LATRINA, assumindo - se, pois, como o Faxineiro-Mor. Como o irá fazer, caso seja eleito, estará hoje claro para todos os brasileiros, pelo que a escolha será, democráticamente, fundamentada.
De tantas vezes violada, a Dama Democracia anda a gostar do abuso e, alegremente masoq, aguarda, segundo todas as previsões, o estuprador que, afinal, descobriu como a assaltar...
QUE VÁ DANÇANDO...
P.S.
SUPONHO QUE HOJE, 14 DE JUNHO, JÁ ESTARÁ FARTA DO BAILE, OU NÃO?
BOLSONARO
... A proclamação do candidato da extrema direita, Bolsonaro, prometendo LIMPAR o Brasil do que ele considera constituir -se numa LATRINA, assumindo - se, pois, como o Faxineiro-Mor. Como o irá fazer, caso seja eleito, estará hoje claro para todos os brasileiros, pelo que a escolha será, democráticamente, fundamentada.
De tantas vezes violada, a Dama Democracia anda a gostar do abuso e, alegremente masoq, aguarda, segundo todas as previsões, o estuprador que, afinal, descobriu como a assaltar...
QUE VÁ DANÇANDO...
P.S.
SUPONHO QUE HOJE, 14 DE JUNHO, JÁ ESTARÁ FARTA DO BAILE, OU NÃO?
domingo, outubro 21, 2018
VIDAL, a entrevista (2)
AINDA A PRETEXTO...
O caso Marquês, pela abrangência real sobre uma realidade, essa não intuída mas efectiva que continha os pressupostos de malévolas ligações entre a Política,o sistema financeiro e económico, foi o coroamento, pelas personalidades envolvidas, um ex - Primeiro Ministro e a cabeça do maior banco português, o BES, da investida de uma Justiça descredibilizada aos olhos dos cidadãos.
Paralelamente e em nome de uma imparcialidade manhosa foi - se experimentando, testando, junto de personalidades menores do universo político da Direita e da Esquerda a reacção popular à abertura de investigações criminais aos grandes. Do peixe -miúdo, da pequena corrupção ao upgrade qualitativo foi um sopro A cumplicidade com franjas mediáticas, testadas, sopesadas na sua eficácia e finalmente alargadas numa agenda dirigida e fácilmente identificável nos seus contornos ideológicos não incomodou o protagonismo há tanto ansiado.
A substituição estratégica e táctica na compreensão pela Política do alastramento da impunidade de certos actores políticos e económico/financeiros do país configura - se na figura da Procuradoria-Geral onde pontua Marques Vidal e no TICÃO ( Tribunal Central de Investigação Criminal ) onde o juíz de Instrução Criminal, Carlos Alexandre, assume uma cumplicidade activa e efectiva com o Procurador Rosário Teixeira no mega-processo que envolverá, segundo a acusação, a cumplicidade corruptora entre Ricardo Salgado, o CEO do BES e o ex-Primeiro Ministro Português, o socialista José Sócrates, a par de outros intervenientes arrolados.
Carlos Alexandre
A singularidade das posições de um organismo judicial, o TICÃO, cuja acção deveria ser neutra e imparcial na apreciação dos passos da investigação, revelou - se como uma afronta aos arguidos, dada a sua denunciada manifesta cumplicidade com a Procuradoria, em cuja acção declarada de hostilidade pretenderia, à luz das queixas de preterição que um sorteio judicial fundamentou e sobre o qual lançou suspeitas de manipulação, continuar na avaliação bizarra, no mínimo, do próprio trabalho de avaliação das provas antes de serem remetidas a um eventual julgamento dos acusados.
Tenho por mim o desconhecimento das idiossincracias político/partidárias que enformam a maioria dos agentes do Ministerio Público e mesmo da ex-Procuradora Geral, da actual Procuradora e do Juíz C.Alexandre, mas que os sinais de uma presumível agenda política no seu trabalho começam a ficar expostos e vão - se tornando uma realidade incontornável à vista de toda a gente.
O caso Marquês, pela abrangência real sobre uma realidade, essa não intuída mas efectiva que continha os pressupostos de malévolas ligações entre a Política,o sistema financeiro e económico, foi o coroamento, pelas personalidades envolvidas, um ex - Primeiro Ministro e a cabeça do maior banco português, o BES, da investida de uma Justiça descredibilizada aos olhos dos cidadãos.
Paralelamente e em nome de uma imparcialidade manhosa foi - se experimentando, testando, junto de personalidades menores do universo político da Direita e da Esquerda a reacção popular à abertura de investigações criminais aos grandes. Do peixe -miúdo, da pequena corrupção ao upgrade qualitativo foi um sopro A cumplicidade com franjas mediáticas, testadas, sopesadas na sua eficácia e finalmente alargadas numa agenda dirigida e fácilmente identificável nos seus contornos ideológicos não incomodou o protagonismo há tanto ansiado.
A substituição estratégica e táctica na compreensão pela Política do alastramento da impunidade de certos actores políticos e económico/financeiros do país configura - se na figura da Procuradoria-Geral onde pontua Marques Vidal e no TICÃO ( Tribunal Central de Investigação Criminal ) onde o juíz de Instrução Criminal, Carlos Alexandre, assume uma cumplicidade activa e efectiva com o Procurador Rosário Teixeira no mega-processo que envolverá, segundo a acusação, a cumplicidade corruptora entre Ricardo Salgado, o CEO do BES e o ex-Primeiro Ministro Português, o socialista José Sócrates, a par de outros intervenientes arrolados.
Carlos Alexandre
A singularidade das posições de um organismo judicial, o TICÃO, cuja acção deveria ser neutra e imparcial na apreciação dos passos da investigação, revelou - se como uma afronta aos arguidos, dada a sua denunciada manifesta cumplicidade com a Procuradoria, em cuja acção declarada de hostilidade pretenderia, à luz das queixas de preterição que um sorteio judicial fundamentou e sobre o qual lançou suspeitas de manipulação, continuar na avaliação bizarra, no mínimo, do próprio trabalho de avaliação das provas antes de serem remetidas a um eventual julgamento dos acusados.
Tenho por mim o desconhecimento das idiossincracias político/partidárias que enformam a maioria dos agentes do Ministerio Público e mesmo da ex-Procuradora Geral, da actual Procuradora e do Juíz C.Alexandre, mas que os sinais de uma presumível agenda política no seu trabalho começam a ficar expostos e vão - se tornando uma realidade incontornável à vista de toda a gente.
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