" QUANDO BOMBAS SÃO LANÇADAS SOBRE CIVIS ISSO É TERRORISMO " - OBAMA
Confesso que não me assalta nenhuma dúvida sobre o significado e substância dessa declaração e também me confesso incrédulo com a origem dessa constatação que é da potência mundial que mais terror tem espalhado pelo planeta em toda a sua violenta história - os USA.
Sem cinismo, ou assumindo - o declaradamente, o que a minha experiência de vida me ensinou a ver e racionalizar em relação ao que é considerado " terrorista ", pela repugnância que instintivamente me assola perante os relativismos associados ao conceito e às circunstâncias históricas manipuladas em alibis prenunciadores de um verdade unilateral, continua a merecer - me , quando brandido por uma qualquer ética sufragada em nome do Poder, um desprezo infinito.
É que não são os meios a estarem sob escrutínio ético mas sim a " mão " que os utiliza e a grandiosidade da acção, que, por exemplo, na declaração de guerra é o sublimar do TERROR puro.
Nunca saberemos a contabilidade dos civis estropiados pelas bombas americanas, israelitas e a mortandade transportada pelos drones que Obama sanciona e das outras bombas que qualquer Poder em geral não se coíbe de usar contra opositores do passado, do presente ou do futuro.
A comparação entre as vítimas inocentes dO Terrorismo que em princípio terá o Poder como inimigo e as vítimas inocentes, directa ou indirectamente atingidas pelo Poder e desprezadas como danos colaterais obriga - nos a rever em profundidade o significado do conceito, por mais que aceitemos o privilégio do uso da força DEMOCRÁTICA e não fascista do Estado.
sexta-feira, abril 19, 2013
quarta-feira, abril 17, 2013
COMO ERA EVIDENTE...
O Burrocrata - Mor Gaspar, teve de ser " denunciado " lá fora para os portugueses constatarem o óbvio ululante repetidamente denunciado já por almas mais atentas.
É que era impossível ser tão incompetente política e técnicamente como reiteradamente a realidade, criada pelas acções do funcionário europeu, não se cansou de evidenciar.
A explicação dos " despachos " do ministro, a funcionar em controlo remoto perante o deslumbramento do primeiro - ministro, só poderia, em coerência, ser dada pela sintonia total e não disfarçada com a troika e nunca como medidas tendentes a encontrar soluções politico-económicas para o país.
Os irlandeses toparam - no e denunciaram - no; os portugueses, em geral, ficaram - se pela desconfiança e fé.
Ficámos a saber que há uma tentativa reforçada de atrelar o PS ao descalabro numa despudorada chantagem a que chamam responsabilidade, coisa para rir se não fosse tão séria a situação no país. Espera - se que a desconfiança em relação ao gato escondido com rabo de fora se reforce. Qualquer alternativa concreta por parte dos dirigentes socialistas no sentido de minorar o descalabro implica a recusa frontal dos pressupostos do Gaspar e a exigência da demissão deste governo.
Ou isso ou a perda irreparável da débil confiança dos portugueses nos seus políticos.
É que era impossível ser tão incompetente política e técnicamente como reiteradamente a realidade, criada pelas acções do funcionário europeu, não se cansou de evidenciar.
A explicação dos " despachos " do ministro, a funcionar em controlo remoto perante o deslumbramento do primeiro - ministro, só poderia, em coerência, ser dada pela sintonia total e não disfarçada com a troika e nunca como medidas tendentes a encontrar soluções politico-económicas para o país.
Os irlandeses toparam - no e denunciaram - no; os portugueses, em geral, ficaram - se pela desconfiança e fé.
Ficámos a saber que há uma tentativa reforçada de atrelar o PS ao descalabro numa despudorada chantagem a que chamam responsabilidade, coisa para rir se não fosse tão séria a situação no país. Espera - se que a desconfiança em relação ao gato escondido com rabo de fora se reforce. Qualquer alternativa concreta por parte dos dirigentes socialistas no sentido de minorar o descalabro implica a recusa frontal dos pressupostos do Gaspar e a exigência da demissão deste governo.
Ou isso ou a perda irreparável da débil confiança dos portugueses nos seus políticos.
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