segunda-feira, janeiro 20, 2020

SORRY, FOLKS.

NÃO DESERTEI.

Acontece que, fiel à minha curiosidade militante pelo sapiens, derivei -me, por uns tempos, a explorar outros territórios de expressão dos seus medos, anseios, crenças, mitos, ignorância, aversões e... grosserias - o TWITTER.

Confesso que tem sido apaixonante, de cara descoberta, ver, ouvir e sentir todo esse sincretismo, sentimental e emocional que se pode ajustar às palavras trazidas até nós, por transmissão directa ou por reencaminhamentos.
Nenhum juízo de valor me permiti ou me permito accionar enquanto por lá aparecer, como também não mos permiti por aqui. Reacções, provocações, sinceridade total e... nula alarvidade a que um ou outro empático palavrão não desmerece nem anula.
Ah, a história de acumular " seguidores " parece ser à partida, se emulante, uma meta, que não a " iluminação " directa ou indirecta por quem pode.
É evidente que generalizo, apoiado por uma percentagem esmagadora da abordagem. É tudo mau? é claro que não; aprendemos a decifrar manipulações, fakenews, trollices e mentiras descaradas. Ah, e lavagem cerebral, pelo menos na sua forma benigna e insinuante, contrabandeando disposições ao universo das ideologias.

Racionalidade? Honestidade intelectual? A espaços.
Um ZOO fabuloso de que passei a fazer parte.

PS -Para curiosos da espécie como eu, estou lá como CATCHASS1.