quinta-feira, julho 16, 2015

NÓS

ÁGUAS SOBREVIVENTES

Nem cães nem lua, nem o eco dum
outro,
enquanto na descida
os passos vão sendo cada vez mais
ajuizados
e o juízo é o medo e o medo uma
curta ciência
que cada vez mais se inclina.

Fala em  sabedoria quem é velho por
fora
e semeou por dentro
um campo de águas férreas,
seguras nas dobradiças dos dias,
águas de mel e de chumbo,
comparáveis, mantidas na própria
música,
as águas sobreviventes.

Nem luas nem cães, nem mesmo o sol
que sempre se adiantarão sábios os que
a cada palavra apetecida em fruta,
nada caminha assim, tão devagar no
juízo,
pela grande inclinação
que é a vida.

São sábios os que trazem os seus
animais à trela,
à beira do conduto, uns servem os
outros,
e nessa servidão a cegueira passa a
ser uma dádiva,
são homéricas por dentro as águas
férreas
e a vida é essa ilha perdida entre o
mel
e o chumbo.

ARMANDO SILVA CARVALHO

domingo, julho 12, 2015

U. E. / GRÉCIA

UFFF!!!

Já só há adultos na sala...

" NÓS NÃO CAPITULAREMOS. NUNCA! PODEMOS PERDER, MAS LEVAREMOS O MUNDO CONNOSCO " - HITLER 1945

" OU AVANÇAMOS TODOS JUNTOS OU CAÍMOS TODOS JUNTOS " - TSIPRAS

BRAVO!