quinta-feira, setembro 27, 2012

DELICIOSA FÁBULA...

... Essa de Luís Raínha no " I " de ontem a contrapôr às súplicas urgentes do Ministro de Administração Interna António Macedo - o que este país precisa é de mais formigas e menos cigarras - com personagens novas, os Bancus voratius, aliados aos burrocratas, a pontuar os discursos e as acções da plebe.

É ler, que as fábulas com a simplificação retórica ao nível da compreensão do vulgo põe em relevo o que é fácilmente perceptível - o discurso hipócrita e a malfeitoria escondida.

Na mesma página, na ala esquerda Braz Teixeira, investigador do NECEP deplora, com mais coturno, o que este bloguista tem reiteradamente observado por aqui nestas páginas, nomeadamente a demissão das " elites " ( sempre os aspeei e tenho razão... ), nomeadamente a académica, da sua responsabilidade social e crítica e o seu arrebanhamento pelo poder político.
As excepções são tão poucas e irrelevantes que quase ninguém as conhece. Aqui também a culpa é sua.

quarta-feira, setembro 26, 2012

BASTA!


JÁ TARDAVA a reacção em Espanha e aí as coisas vão fiar mais fino. A têmpera dos nuestros hermanos não se acomoda aos formalismos " civilizados " com que a elite no poder limita a violência física; para dizer a verdade deve ser a única que lhe mete respeito e... medo.
MIL vezes maior é a outra violência com que ela actua, malfeitora, cínica, imoral e...  injustificável e traiçoeira.
Uma vez desmascarada a batota não basta denunciá - la. A exigência da reposição e cumprimento dos compromissos que mantêm o povo em sossêgo é uma obrigação de todos. A Democracia exige - o.
Se não, a coisa vai feder, forte e feio.

terça-feira, setembro 25, 2012

QUAL O MAIS PERIGOSO?...

...O NÉSCIO OU O ESTÚPIDO?

O néscio caracteriza -  se pela ignorância e inacção, enquanto ao estúpido o que tem de capacidade intelectiva e acção sobra - lhe em interpretação desadequada do real.
A Ideia, dizia o outro, é um xeque à realidade.

A colecta fiscal em relação à indústria do tabaco desceu 10%. O presidente da CIP propõe nas negociações com o governo a subida para 30% da taxa sobre o dito.

A coesão social e o desemprego atingiram níveis assustadores para qualquer governo de qualquer parte do mundo civilizado. O ministro da economia pensa em baixar os custos das indemnizações aos despedimentos.

ADIVINHEM LÁ... Quem é quem?