sábado, maio 21, 2011

UMA VAGA CONSISTENTE...



Ainda não é o TSUNAMI que prevejo e anseio, por uma democracia real, que varra esse monumental embuste que a Burocracia, a Cleptocracia e a Plutocracia contrabandearam por sobre os nossos anseios de uma sociedade em que a Liberdade se conjugaria com as suas irmãs Fraternidade e Solidariedade por um mundo mais justo, em que as diferenças, não só as naturais como as adquiridas fossem conciliáveis com o Todo que habita a Terra e não alibis de conflitos " naturais ".

QUE A VAGA CRESÇA...!
, em Espanha e no resto da população gorda e anafada da chamada Europa rica...

quarta-feira, maio 18, 2011

DEBATES ELEITORAIS

Nada tinha dito ainda sobre os frente-a-frente dos líderes partidários, pelo simples mas não irrelevante pormenor, de antes lhes sentir a consistência do discurso.

Um facto chamou - me logo a atenção, após ter visionado todas as suas prestações até hoje - o Rigor e consistências ideológicas do Louçã e do Jerónimo de Sousa e a " desinibição " retórica deste último, comparado com o passado.
Nenhum deles " perdeu " os debates para os adversários, que foram obrigados a uma posição justificativa que a insustentabilidade da situação, passada, presente e futura, desmerece como argumentação já que foram directa e indirectamente cúmplices naquilo que Louçã já chamou de " economia falhada " e Jerónimo " mais do mesmo ".

Sócrates, Passos Coelho e Portas funcionam e racionalizam dentro dos parâmetros da ideologia hoje triunfante no Ocidente, aceite como solução política e administrativa dos estados que o compõem. Vêem as propostas alternativas como folclores do jogo democrático, aceites como meras verbalizações dos defeitos que o regime transporta e não como prática exequível do que a Política deva ser - Um governo DO povo e PARA o povo que não se esgote na falsa Liberdade e no formalismo hipócrita dos direitos humanos e liberdade de expressão.

Digo e repito - Eu apoiei Sócrates DENTRO do panorama político português de uma maneira clara e transparente e justifiquei porquê, nomeadamente até à crise de 2008. Os eleitores deram - lhe um mandato sobre um programa DENTRO de um sistema e regime que não QUEREM subverter, pelo menos até às próximas eleições. E para dizer o que penso, não creio que o queiram fazer, apesar de o desejar com veemência.

Ao diktat alemão, acompanhado pelo acéfalo presidente francês e o arrivista líder britânico tornou - se necessário uma rebeldia que trave JÁ o novo REICH e a morte da UE sonhada pelos seus pioneiros. Isso terá de partir em qualquer lado, hoje ou amanhã...

E porque não em Portugal, já nas próximas eleições?

domingo, maio 15, 2011

NÃO PODE....



... E se pode, quais foram, no fundo, as razões de tão aberrante acto?

Será que Dominique NÃO QUER ser candidato indigitado pelo PSF para a corrida presidencial?... E, subconscientemente " retirou - se " da corrida ou, tudo não passa de um monumental equívoco?
E se se trata de uma conspiração, como é que um homem vivido como o Presidente do FMI, se deixou seduzir por ela?

Fiquemos à espera dos desenvolvimentos e futuras explicações...

FACTOS,FACTOS,FACTOS e história...

A HONESTIDADE INTELECTUAL EXIGE que à analise se junte a fundamentação e a memória e isso M. Sousa Tavares fá-lo como poucos. Ver a última crónica - Não há inocentes - de 14/5 no Expresso.

É evidente que não há inocentes, Ninguém está inocentado desta narrativa pós 25 de Abril que descambou na Capitulação recente.
A vertigem do Poder democrático que adulterou em vários momentos da história política recente a racionalidade política dos Governos em favorecimento de interesses partidários, corporativos, sindicais, económicos e financeiros ainda está VIVA e actuante. Impossível mudar em tão pouco tempo o que a História cimentou na formatação da alma lusa. O medo que a sobrevivencia lhe irá impôr irá reforçar as defesas de uma " velha " nação no que ela tem de mais autêntico. E não será o Rigor...