MAIS UM ÁS EM DEMOLIÇÃO
" Não há nada no mundo que esteja melhor distribuído do que a razão; toda a gente está convencida de que a tem de sobra " - Descartes
Não deverá ser, certamente, ao detentor da verdade racional, a existir, mas simplesmente à capacidade de pensar, ou, no mínimo, de se " ouvir ", em concordância, sem abrir a boca, comum de todos, a razão da reflexão do filósofo, que a outra, a Razão, aquela que nos distingue será outra coisa, DECIDIDAMENTE.
Da impossibilidade( !!!???) de governar contra o povo, manipulado ou não, estupidificado ou não, iluminado ou não, a História tem enciclopédias de lideranças apeadas. Quando, por razões várias, e na América latina o gatilho percursor é sempre o mesmo e sem esconder a face da doutrina, a relação entre as lideranças e o povo se quebra, o naufrágio é mais que certo; para mais quando, nos bastidores, o inimigo transporta uma experiência e um savoir - faire de décadas que os êxitos refinaram nas desestabilizações nacionais dos apelidados regimes, um anátema sobre a independência de Estados sem coleira, pelos U.S.A.
O presidente Maduro está, pois, de saída, assim como outros líderes regimentais do Globo.
A partir dos erros chavistas e da inexperiência de Maduro foi possível construir a narrativa que está em desenvolvimento e que já funciona por inércia.
Quem se seguirá na minha lista?
Entretanto, o snobismo intelectual e político insiste, aqui como no resto do Ocidente a fazer o papel de idiotas úteis na obliteração das causas substantivas dos fracassos induzidos e na elevação tremendista dos seus efeitos.
E tudo em nome da Liberdade e da Democracia. QUAL? O nosso REGIME.
P.S.
Estranhamente não consigo tirar toda esta vermelhidão deste texto. Bizarro! E se calhar não...
sábado, junho 10, 2017
terça-feira, junho 06, 2017
DO MAL, O BEM
WELL...
TRUMP
Espantosas as intervenções do presidente americano na sua primeira deslocação para fora do seu país. Começou por ser vendedor ambulante na R.A.U e cobrador de fraque na Europa antes de ser um pirómano planetário.
Se no Oriente - Médio já tinha esboçado comportamento típico de bully de recreio, na Europa perante a representação feminina do poder europeu - Merkel - refinou - se em deselegância, que Macron pôs na ordem.
Vejamos, meio a sério e meio a brincar...
Trump, qual mafioso, exige o pagamento de uma protecção para a insegurança que o seu país tem provocado nas últimas décadas pelo planeta sob o alibi de uma protecção dos interesses americanos. Por outro lado, apesar da histeria anti - soviética inculcada na Europa pelos U.S.A., a ameaça foi puramente ideológica e a guerra fria nada mais do que uma escaramuça sobre o tráfico de influências de duas super - potências. A guerra sempre foi política e serviu os interesses, comerciais do lado americano e políticos dos soviéticos. Tudo o resto foram encenações bem engendradas que só muito difícilmente não são desmascaradas.
Com a Rússia de Putin a encenação, para gáudio dos estrategas políticos de ambos os lados vai de vento em popa. Trump que o diga... e Putin, também...
A Europa, hoje, não tem inimigos externos; tem - nos dentro de casa, pela negligência na integração dos imigrantes e azedumes externos pela cumplicidade com os U.S.A. nos desmandos planetários, pelo que, surgiu, com o trumpismo, uma oportunidade rara de se recompor como espaço continental exemplar no contexto do planeta. Afastada a toupeira britânica no boicote à U.E. como espaço federal a federador das suas nações, chegou o tempo da criação da Europa dos cidadãos e da liberdade dos povos que comungam dos princípios essenciais da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos, conquanto haja lideranças capazes.
.
No mínimo, uma outra singularidade, essa circunstância geopolítica de vermos um alinhamento da Europa com a China e os signatários do Tratado de Paris contra as posições dos U.S.A., melhor, de Trump no que às preocupações sobre o aquecimento global apoquenta o resto do mundo e no concernente às medidas a aplicar por todos para amenizar e eventualmente atalhar a barbárie ecológica sobre o planeta.
É - me particularmente difícil falar de posições americanas quando me refiro às directrizes governamentais do actual, e esperamos que não por muito tempo, ocupante da Casa Branca. É que a civilidade norte - americana não se poderá rever, definitivamente, nessa cegueira.
TRUMP
Espantosas as intervenções do presidente americano na sua primeira deslocação para fora do seu país. Começou por ser vendedor ambulante na R.A.U e cobrador de fraque na Europa antes de ser um pirómano planetário.
Se no Oriente - Médio já tinha esboçado comportamento típico de bully de recreio, na Europa perante a representação feminina do poder europeu - Merkel - refinou - se em deselegância, que Macron pôs na ordem.
Vejamos, meio a sério e meio a brincar...
Trump, qual mafioso, exige o pagamento de uma protecção para a insegurança que o seu país tem provocado nas últimas décadas pelo planeta sob o alibi de uma protecção dos interesses americanos. Por outro lado, apesar da histeria anti - soviética inculcada na Europa pelos U.S.A., a ameaça foi puramente ideológica e a guerra fria nada mais do que uma escaramuça sobre o tráfico de influências de duas super - potências. A guerra sempre foi política e serviu os interesses, comerciais do lado americano e políticos dos soviéticos. Tudo o resto foram encenações bem engendradas que só muito difícilmente não são desmascaradas.
Com a Rússia de Putin a encenação, para gáudio dos estrategas políticos de ambos os lados vai de vento em popa. Trump que o diga... e Putin, também...
A Europa, hoje, não tem inimigos externos; tem - nos dentro de casa, pela negligência na integração dos imigrantes e azedumes externos pela cumplicidade com os U.S.A. nos desmandos planetários, pelo que, surgiu, com o trumpismo, uma oportunidade rara de se recompor como espaço continental exemplar no contexto do planeta. Afastada a toupeira britânica no boicote à U.E. como espaço federal a federador das suas nações, chegou o tempo da criação da Europa dos cidadãos e da liberdade dos povos que comungam dos princípios essenciais da Democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos, conquanto haja lideranças capazes.
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No mínimo, uma outra singularidade, essa circunstância geopolítica de vermos um alinhamento da Europa com a China e os signatários do Tratado de Paris contra as posições dos U.S.A., melhor, de Trump no que às preocupações sobre o aquecimento global apoquenta o resto do mundo e no concernente às medidas a aplicar por todos para amenizar e eventualmente atalhar a barbárie ecológica sobre o planeta.
É - me particularmente difícil falar de posições americanas quando me refiro às directrizes governamentais do actual, e esperamos que não por muito tempo, ocupante da Casa Branca. É que a civilidade norte - americana não se poderá rever, definitivamente, nessa cegueira.
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