sábado, março 17, 2012

Parabéns, SPORTING !


Acabou a fase Cerelac? Ou terá sido só uma birra de crescimento? É que em Manchester mostraram que afinal tinham dentes para pitéus mais consistentes...

quarta-feira, março 14, 2012

SURPREENDENTE..., ou talvez não...


NA ressaca do que ontem por aqui debitámos sobre a ascensão burocrática/financeira como definidora dos tempos actuais no Ocidente, constato em Portugal o ocaso dos resquícios políticos tímidamente enquadrados no seu P. Ministro com o predomínio também ele parapolitico do seu Ministro das finanças.


Da amoralidade do técnico à imoralidade política contida nas escolhas discriccionárias, ideológicamente balizadas por uma visão tacanha, porque ultrapassada pela História, da gestão de uma nação europeia, Gaspar percorreu o caminho óbvio do contabilista monetarista - correr atrás do dinheiro, aliar - se com quem o possui e definir - se pelo que ele impõe.
Nem poderia ser de outro modo, como representante menor da funcionária e diligente cúpula da U.E. a mando dos seus títeres, os guardiões do cofre.
Acontece que a maturidade democrática e cívica desses outros europeus está resguardada pela riqueza  que souberam construir e da qual são indirectos beneficiários pela elevada retribuição que auferem pela sua contribuição na felicidade colectiva.
Em Portugal, sabemos como é que a pouca riqueza está distribuída.


A imoralidade política acontece quando, na plena e categorizada posse desse conhecimento, se alarga esse fosso que tem separado ano após ano os privilegiados e a cada vez mais depauperada maioria nacional.


E quando esses gestos técnicos de gestão passam, pelo voluntarismo que os rodeiam, em cumplicidades ínvias, incriteriosas, com a elite detentora do dinheiro, a ser escolhas políticas, surpreendem, ou talvez não, mesmo dentro desse espaço de conforto da maioria actual que tem separado uns de outros, como os últimos desenvolvimentos relativos aos beneficiários da acção complacente do burocrata Mor - a TAP e a CGD, por exemplo.


Entretanto, segundo a imprensa, os portugueses deixaram de comer carne. Jogos de cintura, diz o cretino, no seu magnífico e imbecilizante conformismo.