sábado, maio 11, 2013

PORTO - BENFICA...

...Minuto 87 do jogo e o treinador não consegue transmitir para dentro do campo a necessidade, face ao resultado, de contenção e posse da bola. Porquê?

Maxi, o grande Maxi, foi uma completa nulidade em todo o jogo; não atacou e não incomodou minimamente o Varela que fez TODOS os cruzamentos possíveis e ainda teve tempo de rematar à baliza. Artur foi uma lástima  na parte final do campeonato com o golo consentido ao Estoril e hoje, patèticamente, ao Porto. Tragam o Oblak para a equipa principal...

Faltou uma coisa ao Benfica - INTELIGÊNCIA - e a falta dessa mais - valia costuma ser sempre penalizadora em competição, mesmo que não seja a condição  suficiente.

O jogo foi mau e as duas equipas se igualaram em inépcia competitiva.

 Alguém conseguirá apontar o melhor elemento em campo?

 É que não houve nenhum que se tivesse transcendido,  nem a defender nem a atacar. A mediocridade foi geral, até nas substituições, nomeadamente por parte do Benfica.

A época acabou para o Benfica, como um balão que se esvazia e a tendência vai ser para piorar; já não há nada que valha a pena ganhar. A Europa é uma miragem e a taça de Portugal não vai merecer a época.

PONTO FINAL!

JESUS?  ...........

quarta-feira, maio 08, 2013

D'A ELITE DO REGIME VIII


                                                                      The Jelly Boy


A " exaustão " e o vazio político que o PS semeou durante o consulado Sócrates, um fortíssimo líder, " secou " o debate partidário, coisa que o jotinha Seguro, conhecedor do funcionamento do aparelho partidário, como o foi então, o seu adversário político de hoje, Passos, na sua caminhada para o Poder,  permitiram que um cinzento político socialista surgisse como alternativa à sucessão do animal feroz.

Seguro não é um pregoeiro de feira, coisa tipo - E leva mais este e mais este... -  Eu não estou por aqui para enganar ninguém... , mas do tipo evangelista da IURD, melífluo, mole, tipo bom - rapaz fàcilmente vítima de bulling passivo do que  seu perpetrador.

Acontece que a Política exige mais dos seus praticantes. É definitivamente meritório o serviço da causa pública e é racionalmente exigente de muito mais coisas do que ESTAR lá...

O que é o homem e as mais - valias transportadas, necessárias a um estadista ( Ah, como Portugal precisa desesperadamente de alguns...) com visão, coragem, liderança, capaz de roturas e consensos democráticos, que não essa democracia mole e paralizante ancorada numa esperança doentia que não na acção concreta, com um rumo político capaz de fazer dos cidadãos o seu principal defensor, ninguém conhece.
Da cartilha e das frases feitas, mecânicamente repetidas, que o irão levar ao Poder já se conhece. O resto está atrás da cortina, já descerrada por um povo a dizer NÃO; do tremendo resto que é a redefinição do País conhecemos as epístolas evangelizantes. 

É POUCO, muito pouco o que sabemos da ignorância deste challenger...