sexta-feira, novembro 18, 2016

D'e " APRENDIZ DE FEITICEIRO"...

... A MESTRE INICIÁTICO

                                                       
                                                               MÁRIO CENTENO

O DIABO, at last...

O mafarrico resolveu dar de si e fazer a sua aparição,  e como é suposto, ao convocador.
As últimas notícias sobre o comportamento da economia nacional e as " vénias " da U.E. ao bom caminho que as políticas do Governo " ameaçam " levar o país, para lá da T.I.N.A. subserviente e conformista do governo deposto, deixaram a Direita de rastos. 
Então não é que havia outro caminho sem ser a mortificação dos cidadãos e a depauperização do país?

Que fazer com esses números dados à costa?
Passos Coelho & Cristas só podiam congratular - se com as boas notícias para o país e, tentar a sua dissociação das opções políticas que vão, pouco a pouco,rasgando a cortina opaca fdo deslumbramento passado, que, estridente, ainda tem soado nas cartilhas mediáticas do status, hoje em demolição serena.

E foi o que fizeram, com os avisos à navegação, " teodorentas " e... bafientas. Confundir a governação do Portugal de hoje, inserido num espaço deslizante e desenquadrado de uma U.E. em crise existencial, não será o mesmo que geri - lo bur(r)ocráticamente. O espaço de imaginação terá de caminhar a passo com a competência tecnocrática.

A vil tristeza que marcou a vida de milhões de portugueses e portuguesas vai abrindo fissuras por onde vai entrando a luz de uma mudança efectiva no panorama político que assola, pelo populismo rasteiro, a Europa de hoje.

É um caminho e um processo sobre um dilema que sempre marcou o processo democrático e que nos aparece, com a vitória do capitalismo e o aparecimento do Capitalismo de Estado, tendencialmente autoritário, na China, Rússia e agora nos U.S.A. como um desafio nunca solucionado da conjugação da Liberdade com a Democracia.
A resposta à adaptação desta nova Realitas terá de ser dada no quadro da Democracia Europeia, vista como um todo. Parece - me que esta solução governativa trilha o caminho certo, democráticamente correcto, políticamente certo.

C.G.D.? É mais um assunto mediático que outra coisa e a serenidade, pouco histérica, no meio do ruído, na desmontagem do problema é um bom sinal para os tempos, esses sim muito histéricos que se avizinham....