...Ausências...
...mas atentas. Tem sido só uma ligeira fase necessária de letargia. Só sentir em vez de ripostar, enfim encher o saco...
Até lá...
sábado, setembro 06, 2008
domingo, agosto 31, 2008
CRIMINALIDADE URBANA
Muito se tem falado em Portugal nos últimos tempos sobre a criminalidade urbana com o exagero típico que a ignorância acresce às opiniões sobre matérias cujas causas e consequências não perdemos um minuto do nosso tempo a reflectir sobre elas e a conhecer - lhes a génese e os desenvolvimentos exponenciados, lá fora e cá dentro.
A criminalidade, violenta ou não, é SEMPRE uma consequência, em sociedades livres,dos paradigmas que orientam e definem aquelas, assim como a sua tipologia.
A China actual está a braços com uma criminalidade que desconhecia dentro do seu território e esse " upgrade " tem a ver com a nova regulamentação económica de " laissez faire " propiciadora de um exercício libertário que uma vez liberto EXIGIRÁ consequências a nível do livre arbítrio e às interpretações do real, não só o económico, mas a sua globalidade em todas as direcções.
Quanto mais LIBERTA fôr uma sociedade maior será o índice da sua oferta em bens materiais e maior a cobiça de os obter. Os meios dependerão de outras coisas. Quem tiver armas e vontade de as usar e de qualquer " legitimidade " apossada fará sempre esse uso DESSES meios.
Caberá ao Estado prover, analisando a sociedade que está a construir, antecipar as consequências da sua política e não ser apanhado desprevenido e sem reacção atempada.
E é essa componente analítica do comportamento do Governo, sem cair no dramatismo histérico e bipolar de que PORTUGAL é maníacamente fértil que deverá estar sobre sufrágio e nunca a paranóia amaricada dos MEDIA.
Muito se tem falado em Portugal nos últimos tempos sobre a criminalidade urbana com o exagero típico que a ignorância acresce às opiniões sobre matérias cujas causas e consequências não perdemos um minuto do nosso tempo a reflectir sobre elas e a conhecer - lhes a génese e os desenvolvimentos exponenciados, lá fora e cá dentro.
A criminalidade, violenta ou não, é SEMPRE uma consequência, em sociedades livres,dos paradigmas que orientam e definem aquelas, assim como a sua tipologia.
A China actual está a braços com uma criminalidade que desconhecia dentro do seu território e esse " upgrade " tem a ver com a nova regulamentação económica de " laissez faire " propiciadora de um exercício libertário que uma vez liberto EXIGIRÁ consequências a nível do livre arbítrio e às interpretações do real, não só o económico, mas a sua globalidade em todas as direcções.
Quanto mais LIBERTA fôr uma sociedade maior será o índice da sua oferta em bens materiais e maior a cobiça de os obter. Os meios dependerão de outras coisas. Quem tiver armas e vontade de as usar e de qualquer " legitimidade " apossada fará sempre esse uso DESSES meios.
Caberá ao Estado prover, analisando a sociedade que está a construir, antecipar as consequências da sua política e não ser apanhado desprevenido e sem reacção atempada.
E é essa componente analítica do comportamento do Governo, sem cair no dramatismo histérico e bipolar de que PORTUGAL é maníacamente fértil que deverá estar sobre sufrágio e nunca a paranóia amaricada dos MEDIA.
BENFICA 1 PORTO 1
Surpreendente, no mínimo, a incapacidade do Porto em resolver um jogo em que tudo, após a expulsão de Katso, se encaminhava para uma humilhação próxima daquela que os lagartos protagonizaram em Madrid.
No entanto após uma análise cuidada ao desafio e à inexistência da " genialidade " desequilibradora de Quaresma quase se poderá aceitar o resultado.
Também surpreendente foi a má condição física do Benfica, mesmo reduzida a dez, relevada pela epidemia de " cãimbras " que assolou a equipa dada a propalada competência técnica dos preparadores físicos.
Enfim, não foi nada mau para o Benfica este empate.
Veremos como é que o Sporting, com o ego em baixo, devido ao autoritarismo parolo de Bento se sairá com um Braga em alta.
Surpreendente, no mínimo, a incapacidade do Porto em resolver um jogo em que tudo, após a expulsão de Katso, se encaminhava para uma humilhação próxima daquela que os lagartos protagonizaram em Madrid.
No entanto após uma análise cuidada ao desafio e à inexistência da " genialidade " desequilibradora de Quaresma quase se poderá aceitar o resultado.
Também surpreendente foi a má condição física do Benfica, mesmo reduzida a dez, relevada pela epidemia de " cãimbras " que assolou a equipa dada a propalada competência técnica dos preparadores físicos.
Enfim, não foi nada mau para o Benfica este empate.
Veremos como é que o Sporting, com o ego em baixo, devido ao autoritarismo parolo de Bento se sairá com um Braga em alta.
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