domingo, abril 02, 2006

Das quotas ao feminino e dos agentes infiltrados...

Benificium accipere, libertatem est vendere - Qualauer medida tomada por qualquer governo tem opositores. É normal que assim seja. Não me estranhou a reacção das mulheres que se sentiram ofendidas por essa medida protectora vindo de uma sociedade machista ( porque são os homens a deter o PODER ) que elas combatem com fervor, com toda a sua inteligência, manha, violência, crueldade e outros artifícios, em prol de um Poder que já lhes pertenceu.
Nada de mais estranho nessa luta, porque é disso que se trata, que se vai tornado cada vez mais violenta, fracturante, sem tréguas da parte do feminino. Não tenhamos ilusões! Elas querem dominar e com aliados como os que têm aparecido a atribuir-lhes MAIS capacidade, MAIS inteligência, MAIS qualificação mais fácil se torna este combate.
Não haverá nenhuma diferença na maneira de exercer o PODER. É uma ilusão suicida da parte do Ocidente que julga alcançar a MATURIDADE trazendo de regresso às suas vidas a mão protectora da vigilância e controlo materno. Um paradoxo só explicado pelo pasmo que as suas vidas amorosas contemplaram na figura do novo feminino: intransigente, ambicioso, determinado, orientado, amoral, sexualmente liberto e cuja principal opção de vida é ELE PRÓPRIO.
Se as circunstâncias que lhe forem dadas no dealbar deste objectivo forem aplanadas pelo " inimigo ", tanto melhor e então sim serão MAIS de tudo, porque a única coisa que distingue o homem da mulher são as nuances psicológicas que a condição biológica de parturiente da segunda criou.

O futuro já está em marcha...Eu não estarei aqui para assistir ao regresso triunfal do MATRIARCADO. Sei que os homens irão reagir necessáriamente e a guerra será muito séria e diferente. Impreparados e condicionados psicológicamente durante séculos por uma visão mítica do feminino a surpresa será enorme na derrota.

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