sábado, julho 18, 2009

CÁ ESTÃO ELAS...as minhas meninas



CONVIDO - VOS a conhecê - las de perto e a manter com elas um contacto permanente.
Sem cair na apologia de uma admiração já aqui trazida que me faria cair em exageros assumidos ( o pouco tempo que tenho para a narrativa reduzo - o à adjectivação ) remeto - vos para o melhor das qualidades jornalísticas de Inês Pedrosa e Clara Ferreira Alves - a LUCIDEZ.
Façam o favor de ler as suas crónicas na ÚNICA do Expresso a começar pelas últimas de 11/7.

CONSENTIDA E NEGOCIADA!!!?
Do editorial do mesmo jornal ficámos a saber que as boas ideias em política necessitam da aprovação sistémica e sectorial do povo.
O Governo, qualquer governo, tem de ter a aprovação referendada de cada sector da governação ( a Assembleia é um epifenómeno ) para levar por diante qualquer projecto.
Essas ideias veiculadas nos Media e soberanamente antecipadas já pelo corporativismo nacional ( mas que profunda lavagem cerebral levou a cabo o de Santa Comba ! ) tem, desde o 25 de Abril minado Portugal de uma maneira decisiva.
Uma farsa para farsantes tem sido a trajectória incutida, falseando o sentido profundo das regras democráticas, batoteando cínicamente a batota dos políticos.
Dizer, por outro lado que uma LEI é imposta aos cidadãos pelo Estado e apresentar essa acção como uma " enormidade " ilegítima, em Democracia esclareça - se, é cair no mundo do absurdo e de fazer de conta.
Essa palermice preciana já custou demasiado ao País.
Se os sindicatos desprezam o Governo o problema É dos sindicatos e da corporação que defendem.
Se a Função Pública acha que negociando alarvemente o voto consoante os seus interesses numa ultrajante chantagem contra o Estado sem ouvir da inteligência nacional nenhuma voz de repúdio, mais se reforça a minha confusão sobre o regime que o povo quer. Será o anarco - sindicalismo?
Gostaria de ver essa coerência nas próximas legislativas.
Eu cá sei o que quero pessoal e políticamente e vai para além disso. Só que não peço isso aos políticos, vivo -o no espaço que a maioria democrática me deixa na minha condição de super - minoritário.
O caos pós eleitoral já está marcado pelos Media num exercício grotesco e irresponsável. Resta saber a quem aproveita.
Bom proveito, minha gente!

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